EDITAL DE CONCURSO PBLICO 001 / 2011 605w3l

A Prefeitura Municipal de Eli Mendes/MG torna pblico que estaro abertas inscries ao Concurso Pblico de Provas e Ttulos para provimento de cargos vagos de seu Quadro Permanente nos termos do Plano de Cargos e Vencimentos da Prefeitura Municipal e das normas estabelecidas neste Edital. O concurso ser realizado pela empresa Magnus Auditores e Consultores Associados, inscrita no CNPJ 23.852.734/0001-02, situada na Avenida Amazonas, 311, 3 Andar - Centro, CEP: 30.180-000 Belo Horizonte/MG.

1 - DAS DISPOSIES PRELIMINARES

1.1. Os cargos, vagas, vencimentos, valores de inscries, carga horria, escolaridades e tipos de provas so os constantes do Anexo I. As atribuies resumidas dos cargos constam do Anexo II e os programas das provas objetivas constam do Anexo III, deste Edital.

2 - DAS CONDIES PARA INSCRIO

2.1. Ser brasileiro nato, naturalizado ou cidado portugus, na forma da Lei.

2.2. Conhecer e estar de acordo com as exigncias contidas no presente Edital.

3 - DAS CONDIES PARA A POSSE

3.1. Estar em dia com as obrigaes eleitorais.

3.2. Estar em dia com as obrigaes militares, se do sexo masculino.

3.3. Ter, na data da posse, 18 (dezoito) anos completos.

3.4. Estar em gozo dos direitos polticos.

3.5. Possuir a habilitao exigida para o cargo pretendido.

3.6. Gozar de boa sade fsica e mental.

4 - DAS INSCRIES

4.1 Perodo: 20/06 a 01/07/2011

4.1.1 Ser itida a inscrio via INTERNET no endereo www.magnuseloimendes.portalmineiro.net, solicitada at s 23:59 horas do dia 01/07/2011 (horrio oficial de Braslia/DF), desde que efetuado seu pagamento at 04/07/2011.

4.1.2 A inscrio efetuada via Internet somente ser validada aps confirmao do recolhimento do valor da inscrio, atravs de procedimento a ser informado no ato da inscrio.

4.1.3 So de responsabilidade nica do candidato os dados cadastrais informados na solicitao de inscrio, inclusive quanto declarao de deficincia.

4.1.4 No sero acatadas inscries cujo pagamento do valor da inscrio tenha sido efetuado em desacordo com as opes oferecidas no ato do preenchimento da inscrio via Internet, seja qual for o motivo alegado.

4.1.5 O valor da inscrio, uma vez pago, no ser devolvido, sob hiptese alguma, salvo no caso de no realizao do Concurso, ou do cancelamento do certame, situao em que o candidato poder requerer a restituio junto istrao Municipal, aps confirmao definitiva da sua no realizao, corrigido monetariamente, a partir da data do pagamento da inscrio, em prazos e datas a serem divulgados poca.

4.2. s pessoas portadoras de deficincia assegurado o direito de se inscreverem no presente concurso nas condies previstas neste Edital, desde que as deficincias de que so portadoras sejam compatveis com as atribuies do cargo e declarado no ato da inscrio. O laudo mdico atestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas - CID, bem como a provvel causa da deficincia, dever ser enviado via CORREIOS com Aviso de Recebimento (AR), com data de postagem dentro do perodo de inscries, para a Magnus Auditores e Consultores Associados, Av. Amazonas, 311 - 3 andar - Centro - Belo Horizonte - MG - CEP: 30180-000.

4.2.1 Caso necessitem de condies especiais para fazerem as provas, os candidatos devero declarar ser portadores de deficincia, especificando-a no ato da inscrio, juntamente com laudo mdico atestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas - CID, bem como a provvel causa da deficincia, nos termos do item anterior.

4.3 A declarao falsa ou inexata, que no seja vel de correo por parte do candidato, dos dados constantes na ficha de inscrio, bem como a apresentao de documentos ou informaes falsas, determinar o cancelamento da inscrio e anulao de todos os atos decorrentes, em qualquer poca, sem prejuzo da adoo das medidas judiciais cabveis, assegurado o direito de recurso contra as decises que cancelarem as inscries e que anularem os atos delas decorrentes, junto Comisso do Concurso Pblico, que ser decidido em 48 (quarenta e oito) horas, em conformidade com o princpio da ampla defesa e do contraditrio ( art. 5, LV, CF/88). Caso haja inexatido nas informaes contidas na ficha de inscrio, o candidato dever corrigir dentro do prazo previsto no item 4.1

4.4 A Magnus Auditores e Consultores Associados no se responsabiliza por inscries no recebidas por motivos de ordem tcnica dos computadores, na hiptese de as falhas no serem de sua responsabilidade.

4.5. O Edital estar disponvel no endereo eletrnico www.magnuseloimendes.portalmineiro.net e na Prefeitura Municipal disposio dos interessados.

4.6. Outras informaes:

a) S o pagamento da inscrio no significa que o candidato esteja inscrito;

b) No haver, sob qualquer pretexto, inscrio provisria ou condicional;

c) No sero recebidas inscries por via postal, fax, condicional e/ou extempornea;

d) O candidato poder se inscrever em apenas um cargo.

4.7 O candidato abrangido pelo Decreto n 6.593 de 02/10/08 que regulamenta o art. 11 da Lei n 8.112 de 11/12/90, que dispe sobre a iseno do pagamento da taxa de inscrio em concursos pblicos poder requerer a iseno do pagamento da taxa de inscrio, exclusivamente nos dias 20 e 21/06/2011, na Prefeitura Municipal de Eli Mendes – Rua Coronel Antnio P. Mendes, 225 – Centro – Eli Mendes / MG onde receber o Formulrio de Pedido de Iseno da Taxa de Inscrio.

4.7.1 Ter direito a iseno do pagamento da inscrio o candidato que, por razes financeiras, no puder arcar com o custo da inscrio.

4.7.2 Ter direito iseno do pagamento da inscrio o candidato que comprovar ser membro de famlia de baixa renda por meio de inscrio em algum programa de ajuda social dos governos Federal ou Estadual ou ainda apresentar laudo emitido pela Secretaria de Assistncia Social do Municpio em que reside, comprovando que o mesmo pertence famlia de baixa renda, nos termos das legislaes vigentes ou apresentar cpia acompanhada de original da Carteira de Trabalho e Previdncia Social, de forma a provar sua situao de hipossuficincia econmica e financeira.

4.7.3 No ato da solicitao da iseno o candidato dever apresentar o formulrio de pedido de iseno devidamente preenchido e assinado, declarando que sua renda familiar o impossibilita de arcar com as despesas da inscrio sem prejuzo de seu prprio sustento e de seus familiares. Apresentar original e fotocpia da cdula de identidade ou de documento equivalente, de valor legal. No caso de inscrio por procurao, esta dever ser acompanhada tambm de cpia autenticada de documento do procurador no ato da solicitao de iseno.

4.7.4 A declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em Lei, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do art. 10 do Decreto n 83.936, de 06/09/1979, e observado o artigo 299 do Cdigo Penal Brasileiro (falsidade ideolgica).

4.7.5 A Comisso de Concurso Pblico consultar ao rgo gestor para confirmar a veracidade das informaes prestadas e far publicar no site www.magnuseloimendes.portalmineiro.net a relao dos pedidos deferidos no dia 27/06/2011, assegurado o direito de recurso junto Comisso do Concurso Pblico, no prazo de dois dias teis, a partir do primeiro dia subseqente divulgao da relao de deferimentos, podendo ser via CORREIOS com Aviso de Recebimento (AR) com data de postagem dentro do prazo recursal.

4.7.6 Sero considerados indeferidos os pedidos de iseno daqueles candidatos cujo nome no constar na relao acima referida.

4.7.7 O candidato cuja iseno do pagamento da taxa de inscrio for deferida estar automaticamente inscrito neste concurso.

4.7.8 O candidato que tiver o pedido de iseno do pagamento da taxa de inscrio indeferido poder efetuar sua inscrio conforme o disposto nos itens 4.1 e seus subitens.

5 - DAS PROVAS

O Concurso Pblico constar de Provas Objetivas de Mltipla Escolha, Redao, Ttulos, Prova Prtica e Teste de Aptido Fsica.

5.1.As Provas Objetivas de Mltipla Escolha, de carter eliminatrio e classificatrio, e a Prova de Redao, de carter classificatrio, sero aplicadas para todos os cargos e tero durao mxima de 04 (quatro) horas.

5.1.1 A cada prova ser atribudo um valor de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

5.1.2 O conjunto das Provas Objetivas de Mltipla Escolha ser composto de 40 (quarenta) questes, com 04 (quatro) opes de respostas cada, valorizado de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, sendo 2,5 (dois e meio) o valor de cada questo.

5.1.3 Ser aprovado o candidato que totalizar o mnimo de 50% (cinqenta por cento) do total de pontos do conjunto das Provas Objetivas de Mltipla Escolha.

5.1.4 O programa de provas para as questes de mltipla escolha o constante do Anexo III deste Edital.

5.2 A Redao, de carter classificatrio, ser aplicada para todos os cargos de nvel superior, contendo no mnimo 20 (vinte) linhas e no mximo 30 (trinta) linhas, em letra legvel, a respeito de tema especfico a ser fornecido no ato da prova e ser valorizada em at 20 (vinte) pontos.

5.2.1 Os critrios de correo e correspondente pontuao da redao sero os seguintes:

a) Pertinncia ao tema proposto.............................................................................................at 3 pts

b) Coerncia de idias............................................................................................................at 3 pts

c) Fluncia e encadeamento de idias...................................................................................at 3 pts

d) Capacidade de argumentao e boa informatividade........................................................at 3 pts

e) Organizao coerente e adequada de pargrafos.............................................................at 3 pts

f) Correo lingstica (morfossintaxe, pontuao, ortografia e acentuao).................... at 5 pts

5.2.2 S sero corrigidas as redaes dos candidatos que alcanarem aprovao nas Provas Objetivas de Mltipla Escolha.

5.3. As Provas Prticas, de carter eliminatrio e classificatrio, sero aplicadas para os candidatos aprovados nos cargos de MOTORISTA DE CARGA LEVE, MOTORISTA DE CARGA PESADA, OPERADOR DE TRATOR AGRCOLA, OPERADOR DE MQUINA PESADA, E AGENTE ISTRATIVO, e constaro de:

5.3.1 Para o cargo de MOTORISTA CARGA LEVE CATEGORIA “D” E MOTORISTA DE CARGA PESADA CATEGORIA “D”, exame de direo em veculo compatvel com a categoria da CNH exigida, avaliado por examinador habilitado, resultando em Laudo de Avaliao Tcnica, avaliando, desta forma, a capacidade prtica do candidato no exerccio e desempenho das tarefas da funo conforme critrios preestabelecidos, separados por tipo de falta, a seguir:

I – FALTA GRAVE – MENOS 15 PONTOS POR FALTA:

- No respeitar as placas de sinalizao;

- No respeitar os limites de velocidade;

- Uso incorreto do cinto de segurana;

- Provocar movimentos irregulares durante o teste, sem motivo justificado ou interromper o funcionamento do motor sem justa razo, aps o incio do teste.

II – FALTA MDIA – MENOS 7,5 PONTOS POR FALTA:

-Uso de marcha desapropriada para a velocidade;

- Apoio do p no pedal da embreagem com o veculo engrenado e em movimento;

- Arrancar o veculo sem soltar o freio de mo;

-Controle incorreto de embreagem.

III – FALTA LEVE – MENOS 2,5 PONTOS POR FALTA:

-Regulagem incorreta dos retrovisores;

- Uso incorreto da seta;

- Mudana incorreta de marchas;

-Manobra incorreta de baliza (uma tentativa).

5.3.2 A no execuo do teste na totalidade do percurso preestabelecido ou falha como coliso com outro veculo ou qualquer objeto presente no percurso, subir no meio-fio ou colocar em risco a vida dos ageiros que se encontrarem no veculo na hora do teste e de transeuntes, implicar na reprovao do candidato.

5.3.3 Os candidatos devero apresentar sua habilitao original ao examinador no ato da prova.

5.3.4 Para os cargos de OPERADOR DE TRATOR AGRCOLA E OPERADOR DE MQUINA PESADA (categoria C) constar de execuo de manobra com equipamento, a ser definido no ato da prova, disponibilizado num canteiro de obras, ou em outro local a ser indicado pela Comisso de Concurso.

5.3.5.1 A Prova Prtica ser avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos e ser aprovado o candidato que obtiver, no mnimo, 50% (cinquenta por cento) dos pontos, conforme critrios estabelecidos a seguir: Execuo correta da tarefa: no tempo determinado, ou seja, 20 min. (70 Pontos); em at 4 min. aps o tempo determinado (60 Pontos); acima de 4 min. e abaixo de 8 min. aps o tempo determinado (50 Pontos); acima de 8 min. e abaixo de 12 min. aps o tempo determinado (40 Pontos); acima de 12 min. e abaixo de 16 min. aps o tempo determinado (30 Pontos); acima de 16 min. aps o tempo determinado (10 pontos); no executar a tarefa ou executar a tarefa incorretamente (0 Ponto). Postura pessoal na realizao da tarefa: timo (30 Pontos); Bom (20 Pontos); Regular (10 Pontos); Pssimo (0 Ponto).

5.3.5.2 A Prova Prtica ser avaliada por examinador habilitado, consumando em Laudo de Avaliao Tcnica, avaliando desta forma a capacidade prtica do candidato no exerccio e desempenho das tarefas do cargo.

5.3.5.3 Os candidatos devero apresentar sua habilitao original ao examinador no ato da prova.

5.4 Para o cargo de AGENTE ISTRATIVO, a prova constar de conhecimentos de informtica com anlise dos seguintes contedos: Windows, Word, Excel e Internet Explorer, com durao mxima de 10 (dez) minutos.

5.4.1 Os critrios de correo e correspondente pontuao sero os seguintes:

<![if !vml]>Caixa de texto: WINDOWS - 10 PONTOS	PONTOS
Utiliza<![endif]>

5.4.2 A Prova Prtica, de carter classificatrio e eliminatrio, ser avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, sendo aprovado o candidato que obtiver, no mnimo, 50 (cinqenta) pontos.

5.4.3 Sero convocados para as Provas Prticas somente os primeiros colocados de cada cargo em nmero equivalente a 5 (cinco) vezes o nmero de vagas oferecidas.

5.5. O Teste de Aptido Fsica (T.A.F.), de carter eliminatrio, ser aplicado para os candidatos ao cargo de AUXILIAR DE SERVIOS GERAIS que alcanarem aprovao nas provas objetivas, e obedecer aos critrios estabelecidos a seguir:

5.5.1 Os candidatos devero apresentar-se para o Teste de Aptido Fsica (T.A.F) munidos de:

a) documento de identidade de valor legal, que contenha no mnimo, fotografia, e filiao, de preferncia o apresentado no ato da inscrio.

b) atestado mdico comprovando estar em pleno gozo de sade fsica e mental, apto, portanto, para ser submetido ao Teste de Aptido Fsica.

5.5.2 Somente ser submetido ao Teste de Aptido Fsica o candidato que estiver de posse do atestado mdico original, em papel timbrado e com o carimbo em que constem o nome e o CRM do mdico, expedido em data, no mximo, retroativa a 20 (vinte) dias da realizao do Teste de Aptido Fsica.

5.5.3 Os candidatos sero submetidos a teste de resistncia aerbica, compreendendo caminhada de 12 minutos sendo classificados pelo percurso realizado, de acordo com os critrios de pontuao abaixo:

1500 metros

50 pontos

1550 metros

55 pontos

1600 metros

60 pontos

1650 metros

65 pontos

1700 metros

70 pontos

1750 metros

75 pontos

1800 metros

80 pontos

1850 metros

85 pontos

1900 metros

90 pontos

1950 metros

95 pontos

2000 metros

100 pontos

5.5.4 Ser aprovado o candidato que obtiver, no mnimo, 50 (cinqenta) pontos no Teste de Aptido Fsica (T.A.F.).

5.5.5 A pontuao obtida no Teste de Aptido Fsica (T.A.F.) ser somada pontuao obtida nas provas objetivas de mltipla escolha para fins de classificao.

5.5.6 O Teste de Aptido Fsica ser realizado no Municpio de Eli Mendes, em local a ser divulgado quando da convocao dos candidatos.

5.5.7 A identificao correta do local de aplicao do Teste de Aptido Fsica (T.A.F) e o comparecimento no horrio determinado sero de inteira responsabilidade do candidato, em hiptese alguma ser realizado o teste fora do local, data e horrio determinados.

5.5.8 Para o Teste de Aptido Fsica (T.A.F.) o candidato dever comparecer ao local com trajes adequados: camiseta, calo de ginstica ou malha e tnis.

5.5.9 O Teste de Aptido Fsica (T.A.F.) ser realizado por profissionais de Educao Fsica.

5.6. A Prova de Ttulos, de carter classificatrio, somente para os aprovados nas provas objetivas e prtica, ser valorizada de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, sendo que pontuao superior a 10 (dez) pontos ser desconsiderada.

5.6.1 Os ttulos devero ser apresentados em fotocpia autenticada do diploma ou certificado, expedido por instituio de ensino ou aperfeioamento de Recursos Humanos reconhecida oficialmente e entregues nos dias 11 e 12/08/2011 pelo candidato ou pelo seu procurador, em envelope contendo externamente em sua face frontal, os seguintes dados: CONCURSO PBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE ELI MENDES - Edital n 01/2011, O NOME DO CANDIDATO, NME RO DE INSCRIO E O CARGO PLEITEADO. O candidato dever enviar por meio de SEDEX, com aviso de recebimento, com data de postagem at o dia 12/08/2011, para a Prefeitura Municipal de Eli Mendes - Concurso Pblico 001/2011, Rua Antnio Pedro Mendes, 225 – Centro – Eli Mendes / MG – CEP: 37110-000.

5.6.2 Os ttulos considerados neste concurso, suas pontuaes, o limite mximo por categoria e a forma de comprovao, so assim discriminados:

DESCRIO

PONTOS

Curso de especializao ou aperfeioamento com carga horria mnima de 40 (oitenta) horas limitados a, no mximo, dois cursos

01 (um) ponto por certificado

Curso de especializao ou aperfeioamento com carga horria mnima de 80 (oitenta) horas limitados a, no mximo, dois cursos

01 (um) ponto por certificado

Curso de especializao ou aperfeioamento com carga horria mnima de 180 (cento e oitenta) horas limitados a, no mximo, dois cursos

02 (dois) pontos por certificado

Ps-graduao (lato sensu), limitada a, no mximo, 2 cursos

03 (trs) pontos por certificado

Mestrado, limitado a, no mximo, 1 curso

04 (quatro) pontos por certificado

Doutorado

05 (cinco) pontos por certificado

5.6.3 A avaliao dos ttulos apresentados ser feita pela Comisso Municipal de Concurso Pblico, com o auxlio da empresa responsvel pela aplicao das provas.

6 - DA REALIZAO DAS PROVAS

6.1. As Provas Objetivas de Mltipla Escolha e redao sero realizadas no Municpio de Eli Mendes, no dia 24/07/2011.

6.1.2 Estaro afixadas na sede da Prefeitura Municipal de Eli Mendes e disponveis no site: www.magnuseloimendes.portalmineiro.net, a partir do dia 20/07/2011, planilha contendo locais e horrios de realizao das provas objetivas e redao.

6.2. As Provas Prticas e o teste de aptido fsica sero realizados no Municpio de Eli Mendes, nos dias 13 e 14/08/2011, somente para os candidatos aprovados nas provas objetivas de mltipla escolha.

6.2.1 Estaro afixadas na sede da Prefeitura Municipal de Eli Mendes e disponveis no site: www.magnuseloimendes.portalmineiro.net, a partir do dia 10/08/2011, planilha contendo locais e horrios de realizao das provas prticas.

6.3 O ingresso na sala ou locais de provas s ser permitido dentro do horrio estabelecido e ao candidato que apresentar oComprovante de Inscrio, juntamente com o documento de Identidade apresentado no ato da inscrio. Como o documento no ficar retido, ser exigida a apresentao do original, no sendo aceito cpias, ainda que autenticadas.

6.4. Em nenhuma hiptese haver segunda chamada ou repetio de prova, importando a ausncia ou retardamento do candidato em sua excluso do Concurso Pblico, seja qual for o motivo alegado.

6.5. Em nenhuma hiptese haver aplicao de provas fora dos locais e horrios preestabelecidos.

6.6. O candidato dever comparecer ao local designado, com antecedncia mnima de 30 (trinta) minutos, munido de lpis, borracha e caneta tipo esferogrfica azul ou preta.

6.7. No ser permitido ao candidato portar mquina calculadora, computador porttil, relgio digital do tipo Data Bank, aparelhos celulares ou quaisquer outros equipamentos eletrnicos ou capazes de transmitir dados.

6.7.1. O candidato que ingressar no local de prova com os equipamentos citados no item 6.7 dever deix-los desligados.

6.7.2. Ser de inteira responsabilidade do candidato eventual extravio ou dano, sendo que nem o municpio, nem a empresa organizadora do concurso responsabilizar-se-o por qualquer prejuzo sofrido pelo candidato.

6.8. O candidato portador de deficincia que necessitar de provas em condies especiais dever informar no ato da inscrio, atravs de requerimento, juntamente com parecer emitido por especialista da rea de sua deficincia.

6.9 Ao iniciar a prova, o candidato dever permanecer na sala pelo tempo mnimo de 30 (trinta) minutos.

6.10. O candidato dever transcrever suas respostas para o carto de respostas, com caneta esferogrfica azul ou preta.

6.11. No sero computadas questes no assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legvel.

6.12 No ser substitudo o carto de respostas por erro do candidato e a ausncia de no mesmo implicar em sua anulao.

6.13. Ser excludo do concurso o candidato que:

a) Se apresentar aps o horrio estabelecido;

b) No comparecer s provas, seja qual for o motivo alegado;

c) No apresentar o Carto de Inscrio e/ou documento de identidade exigido na forma do item 6.3;

d) Durante a realizao das provas for colhido em flagrante comunicao com outro candidato ou com pessoas estranhas, oralmente, por escrito, ou atravs de equipamentos eletrnicos, ou ainda que venha a tumultuar a sua realizao;

e) Ausentar-se do recinto da prova, a no ser momentaneamente, em casos especiais e desde que na companhia do fiscal de prova.

f) Usar de incorrees ou descortesia para com os coordenadores ou fiscais de provas, auxiliares e autoridades presentes.

6.14. No haver reviso genrica de provas.

6.15. O candidato, ao terminar a prova, entregar ao fiscal somente o carto de respostas.

7 - DO PROCESSO DE CLASSIFICAO FINAL E DESEMPATE

7.1. Ser eliminado o candidato que no alcanar o mnimo exigido de 50% (cinqenta por cento) do total de pontos das provas Objetivas de Mltipla Escolha.

7.2. A classificao final dos candidatos ser feita pela soma dos pontos obtidos nas provas Objetivas de Mltipla Escolha, Redao, Prtica, Teste de Aptido Fsica e de Ttulos e ser divulgada em duas listas, uma contendo a classificao geral de todos os candidatos aprovados e a outra somente a classificao dos candidatos portadores de deficincia.

7.3. Apurado o total de pontos, na hiptese de empate entre os candidatos, ser dada preferncia, para efeito de classificao, sucessivamente, ao candidato que:

a) Se idoso, amparado pela Lei n 10.741/03 - Estatuto do Idoso, ao de idade mais avanada.

b) Quando no idoso, obtiver maior nmero de pontos na Prova de Lngua Portuguesa;

c) Quando no idoso, obtiver maior nmero de pontos na Prova Especfica;

d) O de maior idade.

8 - DOS RECURSOS

8.1 Caber recurso contra indeferimento de iseno do pagamento da taxa de inscrio, cancelamento de inscries, excluso de candidatos, questes e resultados, em nica e ltima instncia, Comisso de Concurso Pblico, no prazo de dois dias teis a partir do primeiro dia til subseqente divulgao, podendo ser via CORREIOS com Aviso de Recebimento (AR) com data de postagem dentro do prazo recursal.

8.1.1 Contra questo das provas Objetivas de Mltipla Escolha, nos dois dias teis aps o dia da divulgao do gabarito oficial, desde que devidamente fundamentado, divulgao esta que ocorrer no 1 dia til aps a realizao das provas.

8.2. Sero rejeitados liminarmente os recursos que no estiverem redigidos em termos prprios ou no fundamentados, os que no contiverem dados necessrios identificao do candidato ou ainda aqueles a que se der entrada fora dos prazos preestabelecidos.

8.3.Os recursos devero ser protocolados na Prefeitura Municipal de Eli Mendes - Departamento de Recursos Humanos, no horrio de expediente e encaminhados Comisso Municipal de Concurso Pblico, ou via CORREIOS com Aviso de Recebimento (AR) com data de postagem dentro do prazo recursal.

8.4. Aps o julgamento dos recursos interpostos, os pontos correspondentes s questes, porventura anuladas, seja em virtude de recurso istrativo, seja por deciso judicial, sero atribudos a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido ou ingressado judicialmente.

9 - DAS DISPOSIES GERAIS

9.1. O candidato aprovado e nomeado ser regido pelo Estatuto dos Servidores Municipais de Eli Mendes.

9.2. O prazo de validade do presente concurso de 06 (seis) meses, contados da data da homologao do resultado final, podendo ser prorrogado por mais 06 (seis) meses.

9.3. A Comisso Municipal de Concurso Pblico ter a responsabilidade de acompanhar a realizao do concurso, receber os recursos, encaminhando-os Magnus Auditores e Consultores Associados, que far estudo, fornecendo parecer.

9.4. Ao entrar em exerccio, o servidor ficar sujeito a estgio probatrio, durante o qual sua eficincia e capacidade sero objetos de avaliao para o desempenho do cargo.

9.5 O candidato aprovado dentro do limite de vagas previstas, durante o prazo de validade do certame, tem direito subjetivo a nomeao para o cargo a que concorreu e foi habilitado, ressalvadas as hipteses decorrentes de fato superveniente, devidamente motivado, pertinente e suficiente motivadores.

9.6 O candidato aprovado neste Concurso Pblico poder desistir do respectivo certame seletivo, definitiva ou temporariamente. A desistncia ser feita mediante requerimento endereado ao Prefeito Municipal. O candidato nomeado pode desistir do concurso pblico at o dia til anterior data da posse. No caso de desistncia temporria, o candidato renunciar a sua classificao e ar a posicionar-se em ltimo lugar na listagem oficial dos aprovados no certame seletivo, aguardando nova convocao, que pode ou no vir a efetivar-se no perodo de vigncia deste certame seletivo.

9.7. A inscrio do candidato importar no conhecimento das presentes instrues e na aceitao tcita das condies do concurso pblico, tais como se acham estabelecidas neste Edital.

9.8. A Prefeitura Municipal de Eli Mendes e a Magnus Auditores e Consultores Associados no se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outras publicaes referentes a este concurso.

9.9. O candidato dever manter, junto ao Setor de Pessoal da Prefeitura Municipal e durante o prazo de validade do concurso, seu endereo atualizado, visando eventuais convocaes.

9.10 Ficam reservadas 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas neste Edital, conforme estabelecido no Anexo I, para pessoas portadoras de deficincia, em cumprimento s normas legais, desde que compatvel com o exerccio do cargo e declarada no ato da inscrio. O candidato que no declarar ser deficiente no ato de sua inscrio no poder declarar posteriormente.

9.10.1 - A 1 (primeira) nomeao de candidato classificado portador de necessidades especiais dever ocorrer quando da nomeao da 1 (primeira) vaga do cargo contemplado neste Edital com a referida reserva. As demais nomeaes ocorrero na 21 (vigsima primeira) vaga, 41 ( quadragsima primeira) vaga, 61 ( sexagsima primeira) vaga e assim por diante, at terminarem as vagas reservadas, durante o prazo de validade deste Concurso Pblico. Para tanto, ser convocado o candidato melhor classificado no cargo.

9.10.2 Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas a deficientes, estas sero preenchidas pelos demais concursados, com a estrita observncia da ordem de classificao.

9.10.3 Os portadores de deficincia, quando de sua posse, sero submetidos a exame mdico a fim de comprovar a qualificao do candidato como deficiente ou no, e o grau de deficincia que no o incapacite para o exerccio do cargo, assegurado o direito de recurso junto Prefeitura Municipal, no prazo de dois dias teis a partir do primeiro dia til subseqente divulgao do resultado do exame.

9.10.4 considerado portador de deficincia aquele que se enquadrar nas condies especificadas no artigo 4, do Decreto Federal n 3.298/99.

9.10.5 Caso surjam novas vagas no decorrer do prazo de validade do concurso pblico, 5% (cinco por cento) delas sero igualmente, reservadas para candidatos portadores de deficincia.

9.11. O candidato aprovado, quando nomeado, dever apresentar, obrigatoriamente, os seguintes documentos, para efeito de posse no cargo:

a) Fotocpia autenticada da certido de nascimento ou casamento;

b) Fotocpia autenticada do F;

c) Fotocpia autenticada da Carteira de Identidade;

d) Carto de Cadastramento no PIS/PASEP (se tiver);

e)Laudo mdico favorvel, fornecido pelo Servio de Medicina Municipal;

f) 02 (duas) fotografias 3x4;

g) Fotocpia autenticada do Ttulo de Eleitor e comprovante de certido de quitao eleitoral;

h) Fotocpia autenticada do Certificado de Reservista, se do sexo masculino;

i) Fotocpia autenticada do comprovante de capacitao legal para o exerccio do cargo, bem como registro no rgo competente, quando cabvel;

j) Certido Negativa de antecedentes criminais, ou outra forma de comprovao de sua idoneidade, ou ainda, apresentao de esclarecimentos e provas, quando houver registro de antecedentes criminais.

l) Fotocpia da certido dos filhos menores de 14 anos, juntamente com o comprovante de escolaridade.

m) No estar cumprindo pena em liberdade nem ter sido condenado por crime contra o patrimnio ou istrao pblica, nem ter sido demitido a bem do servio pblico.

n) Declarao que no possui outro cargo pblico, para os cargos no acumulveis conforme a Constituio Federal.

o) Declarao de bens.

9.12. Os casos omissos ou duvidosos sero resolvidos pela Comisso Municipal de Concurso Pblico, ouvida a Magnus Auditores e Consultores Associados, empresa responsvel pela execuo do Concurso.

9.13. Caber ao Sr. Prefeito Municipal a homologao do resultado final.

9.14. Toda informao referente realizao do concurso ser fornecida pela Prefeitura Municipal de Eli Mendes, atravs da Comisso Municipal de Concurso Pblico e afixadas no quadro de publicao oficial dos atos da Prefeitura Municipal de Eli Mendes, bem como no endereo eletrnico: www.magnuseloimendes.portalmineiro.net.

Eli Mendes /MG, 28 de abril de 2011.

Natal Donizetti Cadorini

Prefeito Municipal


ANEXO I 6eg2y

CARGO

N DE VAGAS

N DE VAGAS

D. F.

VENCIMENTO MENSAL

NVEL

VALOR

INSCRIO

INSCRIO

CARGA

HORRIA

SEMANAL

ESCOLARIDADE E

PR-REQUISITOS

TIPO DE PROVA E NUMERO DE QUESTES

Agente istrativo

06

01

577,00

E-5

41,00

40 horas

Ensino mdio completo

Lngua Portuguesa 15

Matemtica 10

Conhec. Especficos 15

Agente Sade Bucal

01

-

577,00

E-5

41,00

40 horas

Ensino fundamental com curso na rea

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

Agente de Sade Bucal PSF

02

-

577,00

E-5

41,00

40 horas

Ensino fundamental com curso na rea

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec.Especficos 15

Agente Fiscal de Rendas

01

-

918,00

E-8-1

65,00

40 horas

Ensino mdio completo

Lngua Portuguesa 15

Matemtica 10

Conhec. Especficos 15

Auxiliar de Biblioteca

01

-

545,00

E-4-2

39,00

40 horas

Ensino fundamental completo

Lngua Portuguesa 15

Matemtica 15

Conhec. Gerais 10

Auxiliar de Servios Gerais

08

01

545,00

E-3

39,00

40 horas

Saber ler, escrever, conhecimento das funes

Lngua Portuguesa 20

Matemtica 20

Auxiliar de Enfermagem

06

01

577,00

E-5

41,00

40 horas

Ensino fundamental c/ curso em Aux. Enfermagem, e registro Coren

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

Auxiliar de Enfermagem PSF

05

01

577,00

E-5

41,00

40 horas

Ensino fundamental c/ curso em Aux. Enfermagem, e registro Coren

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

Auxiliar de Servios istrativos

20

01

545,00

E-3

39,00

40 horas

Saber ler e escrever

Lngua Portuguesa 20

Matemtica 20

Agente Fiscal Sanitrio Municipal

01

-

918,00

E-8-1

65,00

40 horas

Ensino fundamental completo

Lngua Portuguesa 15

Matemtica 10

Conhec. Especficos 15

Agente Fiscal de Obras e Posturas

01

-

918,00

E-8-1

65,00

40 horas

Ensino mdio completo

Lngua Portuguesa 15

Matemtica 10

Conhec. Especficos 15

Motorista de Carga Leve

01

-

577,00

E-5

41,00

40 horas

Ensino Fundamental (1 a 4). Habilitao “D”

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

Motorista de Carga Pesada

04

-

670,00

E-6

47,00

40 horas

Ensino Fundamental (1 a 4). Habilitao “D”

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

Monitor de Educao Infantil

16

01

765,00

E-7

54,00

25 horas

Nvel mdio – modalidade normal ou magistrio

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

Operador de Trator Agrcola

02

-

765,00

E-7

54,00

40 horas

Saber ler e escrever

Habilitao “C”

Lngua Portuguesa 20

Matemtica 20

Operador de Mquina Pesada

02

-

881,00

E-8

62,00

40 horas

Ensino Fundamental (1 a 4). Habilitao “D”

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec .Especficos 15

Oficial de Servios Pblicos / Pintor

01

-

577,00

E-5

41,00

40 horas

Saber ler, escrever, conhecimento das funes

Lngua Portuguesa 20

Matemtica 20

Oficial de Servios Pblicos / Pedreiro

02

-

577,00

E-5

41,00

40 horas

Saber ler, escrever, conhecimento das funes

Lngua Portuguesa 20

Matemtica 20

Auxiliar de Servios Pblicos / Servente de Pedreiro

01

-

545,00

E-3

39,00

40 horas

Saber ler, escrever, conhecimento das funes

Lngua Portuguesa 20

Matemtica 20

Professor PI

25

02

918,00

E-8-1

65,00

22 horas

Ensino mdio completo c/ habilitao em magistrio cumulado c/ curso superior em qualquer disciplina na rea da educao ou curso normal superior ou pedagogia

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec Especficos 15

Professor PII - Geografia

01

-

918,00

E-8-1

65,00

20 horas

Curso superior na rea de educao com habilitao especfica.

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

Professor PII – Histria

01

-

918,00

E-8-1

65,00

20 horas

Curso superior na rea de educao com habilitao especfica.

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

Professor PII – Matemtica

01

-

918,00

E-8-1

65,00

20 horas

Curso superior na rea de educao com habilitao especfica.

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

Professor PII – Educao Fsica

04

-

918,00

E-8-1

65,00

20 horas

Curso superior na rea de educao com habilitao especfica.

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Assistente Social

01

-

1.833,00

E-13

129,00

40 horas

Superior na rea especfica e inscrio no Conselho Regional competente

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Farmacutico / Bioqumico

01

-

1.947,00

E13-1

137,00

40 horas

Superior na rea especfica com Registro no rgo competente

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Cardiologista

01

-

1.833,00

E-13

129,00

10 horas

Superior de medicina, hab. prof. residncia oficial ou ttulo de especializao

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Clnico Geral

01

-

1.833,00

E-13

129,00

10 horas

Superior de medicina habilitao profissional

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Contador

01

-

1.833,00

E-13

129,00

40 horas

Superior na rea especfica e inscrio no Conselho Regional profissional respectivo

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Dentista PSF

02

-

2.137,00

E-14-1

150,00

40 horas

Superior completo em odontologia, inscrio no CRO

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Mdico PSF

05

01

6.730,00

E-17

472,00

40 horas

Superior completo em medicina, inscrio no CRM

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Enfermeiro PSF

05

01

1.947,00

E13-1

137,00

40 horas

Superior completo em enfermagem inscrio no COREN

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Enfermeiro II

01

-

1.947,00

E13-1

137,00

40 horas

Superior completo em enfermagem inscrio no COREN

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Ginecologista

01

-

1.833,00

E13

129,00

10 horas

Superior de medicina, hab. prof. residncia ou ttulo de especializao

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Mdico Plantonista

12

01

670,00 p/p

E-6

180,00

12 h p/p

Superior completo em medicina, inscrio no CRM

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Nutricionista

01

-

1.833,00

E-13

129,00

40 horas

Superior na rea especfica com Registro no rgo competente

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Ortopedista

01

-

1.833,00

E-13

129,00

10 horas

Superior de Medicina, hab. prof. residncia ou ttulo de especializao

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Pediatra

02

-

1.833,00

E-13

129,00

10 horas

Superior de medicina, hab. prof. residncia ou ttulo de especializao

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Plantonista Peditrico

04

-

670,00 p/p

E-6

180,00

12 h p/p

Superior de medicina, hab. prof. residncia e registro no CRM

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Psiclogo II

02

-

1.947,00

E13-1

137,00

40 horas

Superior na rea especfica com Registro no rgo competente

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15

TNS / Tesoureiro

01

-

1.526,00

E-12

107,00

40 horas

Superior completo na rea especfica e inscrio no conselho regional profissional respectivo

Lngua Portuguesa 15

Conhec. Gerais 10

Conhec. Especficos 15


ANEXO II 6p3e36

ATRIBUIES RESUMIDAS DOS CARGOS

CARGO

SNTESE DOS DEVERES

Agente istrativo

Prestar servios de datilografia e digitao;Conferir documentos, valores e efetuar registros de acordo com rotinas e procedimentos prprios de sua rea de atuao.Redigir ofcios e comunicao interna e externa;Organizar e manter atualizados, arquivos e outros instrumentos de controle istrativo;Atendimento de telefones;Distribuir e encaminhar papis e correspondncias no setor de trabalho;Prestar servios de atendimento ao pblico;Executar tarefas que seus superiores hierrquicos definirem e Executar tarefas afins.

Agente Sade Bucal

Executar atividades profissionais no consultrio odontolgico, assistindo ao dentista em suas atividades dirias; Executar servios de higienizao, esterilizao e desinfeco do instrumental e material odontolgico; Conhecer devidamente os materiais odontolgicos;Cuidar da manuteno do consultrio de doenas infecto-contagiosas(AIDS, etc.);Possuir noes de psicologia infantil, conhecer as posturas necessrias nas cirurgias bucais, noes de enfermagem emergencial;Manipular materiais de uso odontolgico;Manter em ordem o arquivo e fichrio;Auxiliar o profissional superior em odontologia na realizao de suas tarefas.

Agente de Sade Bucal PSF

Dar atendimento, dentro de sua rea de atuao;- Desenvolver e executar atividades visando melhoria do saneamento bsico; Executar servios ligados sua rea de atuao; Executar atividades com o intuito de otimizar as aes do Programa da Sade da Famlia - PSF; Coletar, apurar, selecionar e calcular dados para elaborao de quadros estatsticos e demonstrativos referentes sua rea; Redigir correspondncias internas e externas; Minutar atos istrativos; Executar servios de arquivamento com o intuito de organizar as atividades relacionadas sua rea de atuao; Cumprir normas e determinaes superiores; Executar programas de ao preventiva; Incentivar a unio da comunidade para atividades de grupo (mutires); Realizar visitas em residncias da comunidade; Executar outras tarefas inerentes s suas atribuies dentro do Programa da Sade da Famlia – PSF. Executar atividades profissionais no consultrio odontolgico, assistindo ao dentista em suas atividades dirias; Executar servios de higienizao, esterilizao e desinfeco do instrumental e material odontolgico; Cuidar da manuteno do consultrio para evitar doenas infecto-contagiosas; Noes de enfermagem emergencial e psicologia infantil; Manipular materiais odontolgicos; Manter em ordem o arquivo e fichrio dos pacientes; Auxiliar o dentista na realizao de suas tarefas; Executar atividades profissionais no consultrio odontolgico assistindo ao dentista em suas atividades dirias; Executar servios de higienizao, esterilizao e desinfeco dos instrumentos e material odontolgico.

Agente Fiscal de Rendas

Trabalho especializado no desenvolvimento de aes voltadas preveno e ao combate evaso tributaria, objetivando a verificao das obrigaes tributarias.

Auxiliar de Biblioteca

Auxiliar nas atividades de classificao e catalogao, manuscritos, livros, peridicos e outras publicaes; Atender aos leitores, prestando informaes, consultando fichrios, indicando estantes, localizando o material desejado, fazendo reservas ou emprstimos. Controlar emprstimos e devolues de obras, para evitar perdas e manter disponibilidade do acervo. Auxiliar na organizao e na manuteno das obras, dispondo-as segundo o critrio de classificao e catalogao adotado na Biblioteca; Auxiliar no levantamento de dados estatsticos sobre a utilizao de obras do acervo, para identificar demandas por leitura. Elaborar listagem relativas a livros, documentos, peridicos e outras publicaes adquiridas pelo Biblioteca para divulgao do acervo junto aos usurios; Auxiliar na organizao de eventos culturais promovidos pela unidade em que est lotado; Controlar e providenciar a manuteno das obras do acervo; Executar outras atribuies afins

Auxiliar de Servios Gerais

Executar tarefas diversas, geralmente de limpeza e conservao que exijam um mnimo de tcnicas especficas para o bom desempenho do trabalho; Promover limpeza de mveis, paredes, portas, janelas, louas e equipamentos; Limpar escadas, pisos e tapetes varrendo-os, lavando-os e encerando os pisos e banheiros;Fazer tarefas de remoo e arrumao de mveis, lixos e depsitos;Lavar, pulverizar e lubrificar viaturas;Executar atividades no trabalho de construo ou reforma de edificaes e obras em geral;Auxiliar na montagem e desmontagem de andaimes, vigas e outras armaes;Varrer vias e logradouros pblicos;Coletar e descarregar em locais determinados o lixo e detritos restante da varrio;Zelar pela guarda de objetos e prdios pblicos que estiver sob sua responsabilidade.Executar tarefas afins, sob orientao de um oficial de servio pblico.Outras atividades inerentes a funo.

Auxiliar de Enfermagem

Executar atividades correspondentes sua respectiva formao profissional de Auxiliar de Enfermagem; Executar servios de auxiliar de enfermagem, auxiliando os profissionais de nvel superior em curativo, limpeza e servios afins, obedecendo regras do Conselho Regional de Enfermagem;Orientar, quando solicitado o trabalho de outros funcionrios, fiscalizando a esterilizao de salas, roupas de cama,quartos e materiais.Desenvolver atividades de programao em sua rea de atuao. Obedecer as regras de acidente de trabalho Executar tarefas afins.

Auxiliar de Enfermagem PSF

Dar atendimento, dentro de sua rea de atuao, a grupos de diabticos, hipertensos, hansenase, gestantes e recm-nascidos; Desenvolver e executar atividades visando melhoria do saneamento bsico; Dirigir e coordenar servios ligados sua rea de atuao; Executar atividades com o intuito de otimizar as aes do Programa da Sade da Famlia - PSF; Supervisionar, orientar, dirigir e assessorar as atividades dos servidores sob sua responsabilidade; Coletar, apurar, selecionar e calcular dados para elaborao de quadros estatsticos e demonstrativos referentes sua rea; Redigir correspondncias internas e externas; Minutar atos istrativos; Dirigir e assessorar servios de arquivamento com o intuito de organizar as atividades relacionadas sua rea de atuao;Baixar instrues em sua rea de atuao e fazer cumprir normas e determinaes superiores; Realizar, anualmente, junto com comisso designada para este fim, a avaliao de desempenho de servidores sob sua chefia, conforme regulamento a ser baixado pelo Prefeito Municipal;Executar atividades visando cobertura vacinal, a diminuio do nmero de consultas nos postos de sade e a diminuio dos casos de Tratamento Fora do Domiclio – TFD; Desenvolver programas de ao preventiva;Incentivar a unio da comunidade para atividades de grupo (mutires);Incentivar a criao de grupos de mes, jovens, alcolicos annimos, neurticos annimos e narcticos annimos; Realizar visitas em residncias da comunidade;

Auxiliar de Servios istrativos

Trabalhos de limpeza, conservao, arrumao de locais, mveis, utenslios e equipamentos pertencentes ao municpio; Servio de copa e cozinha; Servio de portaria e atendimento ao pblico; Servio de cantina, limpeza e arrumao de locais em escolas pblicas municipais (servente escolar), e em outros prdios pblicos municipais; executar atividades afins.

Agente Fiscal Sanitrio Municipal

Fiscalizar habitaes e estabelecimentos comerciais e de servios; fiscalizar piscinas de uso coletivo , tais como: as de clubes, condomnios, escolas, associaes, hotis, motis e congneres; fiscalizar as condies sanitrias das instalaes prediais de guas e esgotos;fiscalizar quanto regularizao das condies sanitrias das ligaes de gua e esgoto rede pblica; fiscalizar estabelecimentos de servios, tais como: barbearias, sales de beleza, casas de banho, estabelecimentos esportivos de ginstica, cultura fsica, natao e congneres, asilos, creches e similares; fiscalizar estabelecimentos de ensino, hotis, motis e congneres, clubes recreativos e similares, lavanderias e similares, agncias funerrias, velrios, necrotrios, cemitrios e crematrios, no tocante s questes higinico-sanitrias;fiscalizar estabelecimentos que comercializem e distribuam gneros alimentcios, bebidas e guas minerais; fiscalizar estabelecimentos que fabriquem e/ou manipulem gneros alimentcios e envasam bebidas e guas minerais; encaminhar para anlise laboratorial alimentos e outros produtos para fins de controle;apreender alimentos, mercadorias e outros produtos que estejam em desacordo com a legislao sanitria vigente; efetuar interdio de produtos, embalagens e equipamentos em desacordo com a legislao sanitria vigente; efetuar interdio parcial ou total do estabelecimento fiscalizado por descumprimento s normas sanitrias;expedir autos de intimao, de interdio, de apreenso, de coleta de amostras e de infrao e aplicar diretamente as penalidades que lhe forem delegadas por legislao especfica; executar e/ou participar de aes de vigilncia sanitria em articulao direta com as de vigilncia epidemiolgica e ateno sade, incluindo as relativas sade do trabalhador, controle de zoonoses e ao meio ambiente; fazer cumprir a legislao sanitria federal, estadual e municipal em vigor; exercer o poder de polcia do Municpio na rea de sade pblica; elaborar relatrio fiscal em processos oriundos de atos em decorrncia do poder de polcia sanitria do Municpio;relatar ou proferir voto nos processos relativos aos crditos do Municpio, enquanto membros de Juntas de Julgamentos e de Recursos Fiscais Sanitrios; executar outras atividades correlatas rea fiscal, a critrio da chefia imediata;elaborar Boletim Mensal de Apurao e Controle de Pontos (BOLMAP), que ser entregue para conferncia em data determinada por norma de servio.

Agente Fiscal de Obras e Posturas

Trabalho que consiste em fiscalizar, inspecionar, notificar, interditar e desinterditar obras, terrenos baldios etc; para cumprimento da legislao vigente, bem como realizar procedimentos internos e externos acompanhando e conferindo processos, atendendo o pblico em geral.

Motorista de Carga Leve

Dirigir veculos de at 10 ageiros e de carga leves, conduzindo-os no trajeto.Dirigir veculos de ageiros ou de carga leves de at 4.800kg, automveis, camionetes, etc.;Recolher ageiros ou carga em lugar e hora determinados conduzindo-os conforme itinerrio e instrues especficas recebidas.Auxiliar no carregamento e descarregamento das cargas transportadas;Realizar pequenos reparos de emergncia em veculos sob sua responsabilidade;Comunicar chefia a necessidade de reparos de maior importncia e eventual insegurana do veculo pra transitar;Zelar pela guarda, limpeza e conservao dos veculos;Outras atividades inerentes ao cargo

Motorista de Carga Pesada

Dirigir veculos de carga pesada conduzindo-os ao trajeto; Conduzir cargas pesadas utilizando caminhes, basculantes, etc.. Recolher cargas em lugares e horas determinadas, conduzindo-s conforme itinerrio e instrues especificas recebidas. Auxiliar no carregamento e descarregamento das cargas transportadas;. Realizar pequenos reparos de emergncia em veculos sob sua responsabilidade. Comunicar chefia a necessidade de reparos de maior importncia e eventual insegurana do veculo para transitar; Zelar pela guarda, limpeza e conservao dos veculos; Outras atividades inerentes ao cargo.

Monitor de Educao Infantil

Atender s crianas nas atividades de educar, garantindo espao de brincar e cuidar; Interagir com a equipe no atendimento das crianas, desenvolvendo programas individuais e em grupos ldicos, recreativos, scio-interativos, que possibilite o desenvolvimento psicomotor; Orientar na formao de hbitos, atitudes, condutas e procedimentos de convivncia solidria; Recepcionar crianas atendendo com cortesia, gentileza, presteza e eficincia, encaminhando-as aos setores especficos de forma afetiva e acolhedora, proporcionando o bem estar das mesmas; Colaborar com a formao humana das crianas, formando conceitos ticos e morais para o exerccio da cidadania; Auxiliar crianas no vesturio, ajudando a trocar de roupas quelas que necessitem, para proporcionar o bem estar das mesmas; Orientar crianas, ensinando a cuidar de seus objetos em local apropriado, enfatizando sua organizao; Rear turmas, entregando crianas a outra profissional da educao para realizao de atividades diferentes e especficas de cada faixa etria; Colocar crianas para repousar, arrumando-as no bero e/ou colchonetes, em condies adequadas de higiene, conforto e bem estar; Preparar e arrumar crianas para a sada, colocando seus pertences em sacolas individuais, aguardando no setor especfico a chegada das mes e/ou responsveis; Preparar e arrumar crianas para a sada, colocando seus pertences em sacolas individuais, aguardando no setor especfico a chegada das mes e/ou responsveis; Participar da elaborao e execuo da Proposta Curricular, cumprindo planejamento anual e projetos especficos para atender objetivos sociais e pedaggicos; Dar ateno e carinho s crianas, satisfazendo as necessidades afetivas das mesmas, proporcionando um desenvolvimento emocional satisfatrio; Estimular o convvio social proporcionando atividades de integrao que possam facilitar a troca de experincias e socializao das crianas; Auxiliar na adaptao das novas crianas; Cumprir horrios estabelecidos de entrada/almoo/sada e distribuio de tarefas, seguindo roteiro de atividades a serem executadas para cumprimento do cronograma; Participar e dividir tarefas, cooperando e colaborando com os membros da equipe, para substituio de horrios quando necessrio; Zelar pelas condies fsicas do ambiente, observando luz acesa, gs, aparelhos eletroeletrnicos, portas e janelas, garantindo a segurana da unidade de servio; Realizar, diariamente, controle de freqncia, anotando no dirio para computao da assiduidade da criana; Registrar dados das crianas pertinentes a seu desenvolvimento e elaborar relatrios quando necessrio; Participar de reunies de trabalho e com os pais, colaborando com sugestes, informaes da rotina da instituio, para melhoria e aprimoramento do mtodo de trabalho; Ministrar medicamento via oral, quando solicitado pelo responsvel, atravs de receiturio mdico, observando-se a dosagem e horrios estabelecidos; Encaminhar crianas para atendimento mdico/odontolgico, quando necessrio, dirigindo-se chefia imediata para providncias cabveis; Dar mamadeira para os bebs, colocando no colo na posio correta para no engasgar, regurgitar e eliminar gases; Trocar fraldas, acomodando bebs em aparadouro, para higienizao, conforto e sade dos mesmos; Acomodar bebs no beb-conforto, colocando cinto de segurana, para proteo de acidente, proporcionando segurana e bem-estar aos mesmos; Servir e distribuir alimentao para crianas, acomodando-as no refeitrio, para atender necessidades alimentares; Ajudar na formao de bons hbitos alimentares, auxiliando as crianas que necessitem, durante as refeies, para proporcionar ambiente agradvel e tranqilo, respeitando os horrios da instituio; Desenvolver atividades recreativas e pedaggicas com as crianas, jogando, pulando corda, brincando, contando histricas, visando integrao social, aquisio de habilidades e valores de acordo com a faixa etria; Confeccionar e auxiliar na elaborao de materiais pedaggicos (jogos, materiais de sucata e outros);Trabalhar com a estimulao dos bebs e outras atividades recreativas, visando o desenvolvimento motor e da linguagem;Trabalhar com atividades relaxantes, aps as refeies, proporcionando um ambiente calmo e tranquilo para descanso; Realizar atividades especficas (dana, dramatizao, brincadeiras), estimulando a coordenao perceptomotora e a criatividade da criana, para desenvolver a socializao e favorecer a aprendizagem; Colaborar na organizao e realizao de festas e eventos da instituio, ensaiando atividades especficas, visando promoo e socializao de criana; Comunicar sempre coordenao da instituio, qualquer problema com as crianas, sob sua responsabilidade; Participar da elaborao e execuo do Projeto Poltico Pedaggico, Regimento Interno e Calendrio da Instituio; Substituir funcionrios de sua unidade ou demais, quando em frias, licenas, ou por outro motivo de afastamento, colaborando na execuo das tarefas pertinentes, para a organizao do servio prestado; Zelar pela prpria aparncia e higiene pessoal, mantendo hbitos de higiene e vesturio adequados, a fim de propiciar em ambiente sadio; Contribuir efetivamente para que a relao com colegas, chefias, crianas, pais e comunidade se desenvolva num clima de confiana, harmonia, dilogo franco e respeito mtuo, agindo com tica em todas as situaes existentes, para manter o sigilo profissional que o cargo exige; Buscar constantemente o melhor desempenho no ambiente de trabalho observando as prescries de comportamento ou conduta: assiduidade, pontualidade, obedincia e respeito hierarquia, disciplina, iniciativa, produtividade, interesse, qualidade e ateno no trabalho, dedicao, eficincia, zelo na utilizao dos materiais e equipamentos do patrimnio pblico, bom relacionamento com as chefias, colegas e muncipes, disponibilidades permanente para colaborar com a chefia e/ou colegas, acatamento s ordens, assimilao de novos mtodos de trabalho, etc. Comunicar chefia imediata fatos que possivelmente infrinjam os preceitos legais do exerccio profissional; Cumprir as normas estabelecidas de biossegurana, seguindo criteriosamente todas as medidas de preveno preconizados, para evitar contaminaes e acidentes; Manter-se atualizado, ampliando seus conhecimentos tcnicos, cientficos e culturais, participando de treinamentos, cursos, palestras, reunies tcnicas e pedaggicas, visando o desenvolvimento profissional e a excelncia na prestao de servios; Receber e atender visitantes, muncipes, servidores e fornecedores, atendendo-os com educao, boa vontade e presteza, de acordo com os padres da tica profissional, aplicando tratamento adequado a todos sem distino, fornecendo informaes claras e precisas, resolvendo as questes com agilidade, ando e encaminhando aos setores competentes para que sejam solucionadas as dificuldades apresentadas;Zelar pela observncia dos procedimentos legais e istrativos para que sejam obedecidas as determinaes do Estatuto dos Servidores Pblicos do Municpio de Eli Mendes;Executar outras atribuies correlatas ao cargo, de igual nvel de complexidade e responsabilidade.

Operador de Trator Agrcola

Arar, gradear e sulcar terra; Roar, fazer limpeza na cidade com carreta, auxiliando no carregamento e descarregamento das cargas transportadas.. Trabalhar com moto screper a rasto;. Realizar pequenos reparos de emergncia em veculos sob sua responsabilidade.. Comunicar chefia a necessidade de reparos de maior importncia e eventual insegurana do veculo para transitar;. Zelar pela guarda, limpeza e conservao dos veculos;. Outras atividades inerentes ao cargo.

Operador de Mquina Pesada

Operar mquinas pesadas, tais como trator de esteiras, motoniveladoras, rolo compressor, guindaste, retroescavadeira, etc.Manter o veculo em condies de conservao e funcionamento, providenciando conserto, abastecimento, lubrificao, limpeza e troca de peas.Atender s normas de segurana e higiene do trabalho;Executar atividades afins.

Oficial de Servios Pblicos / Pintor

Limpar, raspar e lixar superfcies a fim de prepar-las para pintura; Pintar e retocar superfcies internas e externas de prdios; Preparar as tintas, verniz, necessrias para proteger ou decorar superfcies. Supervisionar os servios de seus auxiliares; Outras atividades inerentes ao cargo.

Oficial de Servios Pblicos / Pedreiro

Executar tarefas de alvenaria e acabamento relativos edificaes. Executar trabalhos de reparo e reforma de construes; Interpretar plantas arquitetnicas e execut-las. Preparar concreto e outras misturas de cimento com dosagem adequada. Supervisionar as tarefas do auxiliar de servio pblico/servente de pedreiro. Zelar pela guarda e conservao do equipamento de trabalho e limpeza do local da obra; Outras atividades inerentes ao cargo

Auxiliar de Servios Pblicos / Servente de Pedreiro

Executar tarefas diversas supervisionadas pelo Oficial de servio pblico/pedreiro;Zelar pela guarda e conservao do equipamento de trabalho e limpeza do local da obra; Auxiliar na montagem e desmontagem de andaimes, vigas e outras armaes; Outras atividades inerentes funo

Professor PI

- Ministrar o ensino fundamental;

- Colaborar na execuo de programa de carter cvico, cultural e artstico, integrando escola e comunidade;

- Colaborar no desenvolvimento das atividades de assistncia ao educando, especialmente, higiene, sade e merenda escolar;

- Zelar pelo material didtico sua disposio;

- Providenciar a conservao, limpeza e boa apresentao das dependncias da escola;

- Cadastrar e efetivar matricula escolar;

- Participar do processo de elaborao do plano global da unidade escolar;

- Planejar, executar, avaliar e registrar os objetivos e as atividades do processo educativo, numa perspectiva coletiva e integradora, a partir das orientaes e diretrizes do Departamento Municipal de Educao e dos Projetos especficos/especiais das unidades escolares;

- Planejar e executar estudos contnuos de recuperao de tal forma que estejam garantidas novas oportunidades de aprendizagem e maior tempo de reflexo dos educandos;

- Discutir com os alunos e com os pais ou responsveis:

a) as propostas de trabalho da unidade escolar;

b) o desenvolvimento do processo educativo;

c) as formas de acompanhamento da vida escolar dos educandos;

d) as formas e procedimentos adotados no processo de avaliao dos educandos;

e) as formas e procedimentos para avaliao da ao da equipe escolar.

- Identificar, em conjunto com o especialista de educao, casos de alunos que apresentem problemas especficos e necessidades de atendimento diferenciado;

- Manter atualizados os dirios de classe e outros documentos pertinentes, registrando continuamente as aes pedaggicas, tendo em vista a avaliao contnua do processo educativo;

- Participar das reunies de avaliao do aproveitamento escolar:

a) apresentando registros referentes s aes pedaggicos e vida escolar dos educandos, visando ao processo educativo;

b) analisando coletivamente as causas de aproveitamento no satisfatrios e propondo medidas para supera-las;

c) atribuindo notas, a partir da discusso e anlise com o coletivo dos professores, dos dados da avaliao.

- Encaminhar Secretaria da escola as avaliaes bimestrais e finais e os dados apurados de assiduidade, referentes aos alunos e da sua classe, conforme especificao e prazos fixados pelo cronograma escolar;

- Comunicar Direo os casos de suspeitas ou constatao de doenas infecto-contagiosas;

- Participar do planejamento, execuo e avaliao das reunies pedaggicas;

- Propor, discutir, apreciar e coordenar projetos especficos/especiais para a sua ao pedaggica;

- Buscar, numa perspectiva de formao permanente, o aprimoramento de seu desempenho profissional e ampliao de seu conhecimento, podendo coordenar aes e grupos de formao;

- Empenhar-se pelo desenvolvimento global do educando, articulando-se com a equipe tcnica e docente da unidade escolar;

- Respeitar o horrio estabelecido para o inicio e trmino da aula;

- Executar atividades afins.

Professor PII - Geografia

- Ministrar o ensino fundamental;

- Colaborar na execuo de programa de carter cvico, cultural e artstico, integrando escola e comunidade;

- Colaborar no desenvolvimento das atividades de assistncia ao educando, especialmente, higiene, sade e merenda escolar;

- Zelar pelo material didtico sua disposio;

- Providenciar a conservao, limpeza e boa apresentao das dependncias da escola;

- Cadastrar e efetivar matricula escolar;

- Participar do processo de elaborao do plano global da unidade escolar;

- Planejar, executar, avaliar e registrar os objetivos e as atividades do processo educativo, numa perspectiva coletiva e integradora, a partir das orientaes e diretrizes do Departamento Municipal de Educao e dos Projetos especficos/especiais das unidades escolares;

- Planejar e executar estudos contnuos de recuperao de tal forma que estejam garantidas novas oportunidades de aprendizagem e maior tempo de reflexo dos educandos;

- Discutir com os alunos e com os pais ou responsveis:

a) as propostas de trabalho da unidade escolar;

b) o desenvolvimento do processo educativo;

c) as formas de acompanhamento da vida escolar dos educandos;

d) as formas e procedimentos adotados no processo de avaliao dos educandos;

e) as formas e procedimentos para avaliao da ao da equipe escolar.

- Identificar, em conjunto com o especialista de educao, casos de alunos que apresentem problemas especficos e necessidades de atendimento diferenciado;

- Manter atualizados os dirios de classe e outros documentos pertinentes, registrando continuamente as aes pedaggicas, tendo em vista a avaliao contnua do processo educativo;

- Participar das reunies de avaliao do aproveitamento escolar:

a) apresentando registros referentes s aes pedaggicos e vida escolar dos educandos, visando ao processo educativo;

b) analisando coletivamente as causas de aproveitamento no satisfatrios e propondo medidas para supera-las;

c) atribuindo notas, a partir da discusso e anlise com o coletivo dos professores, dos dados da avaliao.

- Encaminhar Secretaria da escola as avaliaes bimestrais e finais e os dados apurados de assiduidade, referentes aos alunos e da sua classe, conforme especificao e prazos fixados pelo cronograma escolar;

- Comunicar Direo os casos de suspeitas ou constatao de doenas infecto-contagiosas;

- Participar do planejamento, execuo e avaliao das reunies pedaggicas;

- Propor, discutir, apreciar e coordenar projetos especficos/especiais para a sua ao pedaggica;

- Buscar, numa perspectiva de formao permanente, o aprimoramento de seu desempenho profissional e ampliao de seu conhecimento, podendo coordenar aes e grupos de formao;

- Empenhar-se pelo desenvolvimento global do educando, articulando-se com a equipe tcnica e docente da unidade escolar;

- Respeitar o horrio estabelecido para o inicio e trmino da aula;

- Executar atividades afins.

Professor PII – Histria

- Ministrar o ensino fundamental;

- Colaborar na execuo de programa de carter cvico, cultural e artstico, integrando escola e comunidade;

- Colaborar no desenvolvimento das atividades de assistncia ao educando, especialmente, higiene, sade e merenda escolar;

- Zelar pelo material didtico sua disposio;

- Providenciar a conservao, limpeza e boa apresentao das dependncias da escola;

- Cadastrar e efetivar matricula escolar;

- Participar do processo de elaborao do plano global da unidade escolar;

- Planejar, executar, avaliar e registrar os objetivos e as atividades do processo educativo, numa perspectiva coletiva e integradora, a partir das orientaes e diretrizes do Departamento Municipal de Educao e dos Projetos especficos/especiais das unidades escolares;

- Planejar e executar estudos contnuos de recuperao de tal forma que estejam garantidas novas oportunidades de aprendizagem e maior tempo de reflexo dos educandos;

- Discutir com os alunos e com os pais ou responsveis:

a) as propostas de trabalho da unidade escolar;

b) o desenvolvimento do processo educativo;

c) as formas de acompanhamento da vida escolar dos educandos;

d) as formas e procedimentos adotados no processo de avaliao dos educandos;

e) as formas e procedimentos para avaliao da ao da equipe escolar.

- Identificar, em conjunto com o especialista de educao, casos de alunos que apresentem problemas especficos e necessidades de atendimento diferenciado;

- Manter atualizados os dirios de classe e outros documentos pertinentes, registrando continuamente as aes pedaggicas, tendo em vista a avaliao contnua do processo educativo;

- Participar das reunies de avaliao do aproveitamento escolar:

a) apresentando registros referentes s aes pedaggicos e vida escolar dos educandos, visando ao processo educativo;

b) analisando coletivamente as causas de aproveitamento no satisfatrios e propondo medidas para supera-las;

c) atribuindo notas, a partir da discusso e anlise com o coletivo dos professores, dos dados da avaliao.

- Encaminhar Secretaria da escola as avaliaes bimestrais e finais e os dados apurados de assiduidade, referentes aos alunos e da sua classe, conforme especificao e prazos fixados pelo cronograma escolar;

- Comunicar Direo os casos de suspeitas ou constatao de doenas infecto-contagiosas;

- Participar do planejamento, execuo e avaliao das reunies pedaggicas;

- Propor, discutir, apreciar e coordenar projetos especficos/especiais para a sua ao pedaggica;

- Buscar, numa perspectiva de formao permanente, o aprimoramento de seu desempenho profissional e ampliao de seu conhecimento, podendo coordenar aes e grupos de formao;

- Empenhar-se pelo desenvolvimento global do educando, articulando-se com a equipe tcnica e docente da unidade escolar;

- Respeitar o horrio estabelecido para o inicio e trmino da aula;

- Executar atividades afins.

Professor PII – Matemtica

- Ministrar o ensino fundamental;

- Colaborar na execuo de programa de carter cvico, cultural e artstico, integrando escola e comunidade;

- Colaborar no desenvolvimento das atividades de assistncia ao educando, especialmente, higiene, sade e merenda escolar;

- Zelar pelo material didtico sua disposio;

- Providenciar a conservao, limpeza e boa apresentao das dependncias da escola;

- Cadastrar e efetivar matricula escolar;

- Participar do processo de elaborao do plano global da unidade escolar;

- Planejar, executar, avaliar e registrar os objetivos e as atividades do processo educativo, numa perspectiva coletiva e integradora, a partir das orientaes e diretrizes do Departamento Municipal de Educao e dos Projetos especficos/especiais das unidades escolares;

- Planejar e executar estudos contnuos de recuperao de tal forma que estejam garantidas novas oportunidades de aprendizagem e maior tempo de reflexo dos educandos;

- Discutir com os alunos e com os pais ou responsveis:

a) as propostas de trabalho da unidade escolar;

b) o desenvolvimento do processo educativo;

c) as formas de acompanhamento da vida escolar dos educandos;

d) as formas e procedimentos adotados no processo de avaliao dos educandos;

e) as formas e procedimentos para avaliao da ao da equipe escolar.

- Identificar, em conjunto com o especialista de educao, casos de alunos que apresentem problemas especficos e necessidades de atendimento diferenciado;

- Manter atualizados os dirios de classe e outros documentos pertinentes, registrando continuamente as aes pedaggicas, tendo em vista a avaliao contnua do processo educativo;

- Participar das reunies de avaliao do aproveitamento escolar:

a) apresentando registros referentes s aes pedaggicos e vida escolar dos educandos, visando ao processo educativo;

b) analisando coletivamente as causas de aproveitamento no satisfatrios e propondo medidas para supera-las;

c) atribuindo notas, a partir da discusso e anlise com o coletivo dos professores, dos dados da avaliao.

- Encaminhar Secretaria da escola as avaliaes bimestrais e finais e os dados apurados de assiduidade, referentes aos alunos e da sua classe, conforme especificao e prazos fixados pelo cronograma escolar;

- Comunicar Direo os casos de suspeitas ou constatao de doenas infecto-contagiosas;

- Participar do planejamento, execuo e avaliao das reunies pedaggicas;

- Propor, discutir, apreciar e coordenar projetos especficos/especiais para a sua ao pedaggica;

- Buscar, numa perspectiva de formao permanente, o aprimoramento de seu desempenho profissional e ampliao de seu conhecimento, podendo coordenar aes e grupos de formao;

- Empenhar-se pelo desenvolvimento global do educando, articulando-se com a equipe tcnica e docente da unidade escolar;

- Respeitar o horrio estabelecido para o inicio e trmino da aula;

- Executar atividades afins.

Professor PII – Educao Fsica

- Ministrar o ensino fundamental;

- Colaborar na execuo de programa de carter cvico, cultural e artstico, integrando escola e comunidade;

- Colaborar no desenvolvimento das atividades de assistncia ao educando, especialmente, higiene, sade e merenda escolar;

- Zelar pelo material didtico sua disposio;

- Providenciar a conservao, limpeza e boa apresentao das dependncias da escola;

- Cadastrar e efetivar matricula escolar;

- Participar do processo de elaborao do plano global da unidade escolar;

- Planejar, executar, avaliar e registrar os objetivos e as atividades do processo educativo, numa perspectiva coletiva e integradora, a partir das orientaes e diretrizes do Departamento Municipal de Educao e dos Projetos especficos/especiais das unidades escolares;

- Planejar e executar estudos contnuos de recuperao de tal forma que estejam garantidas novas oportunidades de aprendizagem e maior tempo de reflexo dos educandos;

- Discutir com os alunos e com os pais ou responsveis:

a) as propostas de trabalho da unidade escolar;

b) o desenvolvimento do processo educativo;

c) as formas de acompanhamento da vida escolar dos educandos;

d) as formas e procedimentos adotados no processo de avaliao dos educandos;

e) as formas e procedimentos para avaliao da ao da equipe escolar.

- Identificar, em conjunto com o especialista de educao, casos de alunos que apresentem problemas especficos e necessidades de atendimento diferenciado;

- Manter atualizados os dirios de classe e outros documentos pertinentes, registrando continuamente as aes pedaggicas, tendo em vista a avaliao contnua do processo educativo;

- Participar das reunies de avaliao do aproveitamento escolar:

a) apresentando registros referentes s aes pedaggicos e vida escolar dos educandos, visando ao processo educativo;

b) analisando coletivamente as causas de aproveitamento no satisfatrios e propondo medidas para supera-las;

c) atribuindo notas, a partir da discusso e anlise com o coletivo dos professores, dos dados da avaliao.

- Encaminhar Secretaria da escola as avaliaes bimestrais e finais e os dados apurados de assiduidade, referentes aos alunos e da sua classe, conforme especificao e prazos fixados pelo cronograma escolar;

- Comunicar Direo os casos de suspeitas ou constatao de doenas infecto-contagiosas;

- Participar do planejamento, execuo e avaliao das reunies pedaggicas;

- Propor, discutir, apreciar e coordenar projetos especficos/especiais para a sua ao pedaggica;

- Buscar, numa perspectiva de formao permanente, o aprimoramento de seu desempenho profissional e ampliao de seu conhecimento, podendo coordenar aes e grupos de formao;

- Empenhar-se pelo desenvolvimento global do educando, articulando-se com a equipe tcnica e docente da unidade escolar;

- Respeitar o horrio estabelecido para o inicio e trmino da aula;

- Executar atividades afins.

TNS / Assistente Social

Trabalho tcnico especializado que requer formao em curso superior de Servio Social e registro no Conselho Regional da categoria, que em seu mbito geral consiste em formular polticas sociais por meio da coordenao, elaborao, execuo, superviso e avaliao de estudos, pesquisas, planos e projetos na rea de Servio Social. 3362

TNS / Farmacutico / Bioqumico

Executar atividades relativas exames laboratoriais de anlises clnicas, organizao do laboratrio, distribuio de tarefas, requisio de materiais, orientao tcnica a auxiliares e conferncia de laudos. O farmacutico o profissional da rea de sade que trabalha o frmaco e o medicamento no aspecto social, cientfico e tecnolgico, que tem o dever tico de estar comprometido com a poltica de sade e em particular de desenvolver e implantar polticas de medicamentos que atendam as reais necessidades nacionais e regionais, promovendo assim uma assistncia farmacutica crtica e efetiva em todos os nveis das diversas aes de sade individuais e coletivas. Trabalho tcnico especializado, que consiste em executar as atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as aes de sade, assistncia e ateno farmacuticas que envolvem a seleo, programao, aquisio, conservao e controle de qualidade, a segurana e a eficcia teraputica, o acompanhamento e a avaliao da utilizao, dispensao com articulaes sobre as reaes adversas e o uso racional do medicamento. 6l2931

TNS / Cardiologista

Obedecer a legislao especfica, especialmente no tocante a prescrio no mbito do SUS de medicamentos pelo seu nome genrico;Obedecer o Cdigo de tica Mdica;Executar atividades tpicas correspondente a sua respectiva habilitao superior;Orientar, quando solicitado, o trabalho de outros servidores;Prestar assessoramento tcnico em sua rea de conhecimento;Cumprir as rotinas de trabalho e auxiliar na execuo do controle interno;Participar das comisses para as quais for nomeado;Executar outras tarefas correlatas.

TNS / Clnico Geral

Obedecer a legislao especfica, especialmente no tocante a prescrio no mbito do SUS de medicamentos pelo seu nome genrico;Obedecer o Cdigo de tica Mdica;Executar atividades tpicas correspondente a sua respectiva habilitao superior;Orientar, quando solicitado, o trabalho de outros servidores;Prestar assessoramento tcnico em sua rea de conhecimento;Cumprir as rotinas de trabalho e auxiliar na execuo do controle interno;Participar das comisses para as quais for nomeado;Executar outras tarefas correlatas.

TNS / Contador

Coordenar e orientar as atividades relacionadas a escriturao contbil; Processar anlise de contas; Planejar e supervisionar os servios contbeis de acordo com as exigncias legais e istrativas. Assessorar a correo das operaes contbeis; Coordenar, supervisionar e responsabilizar-se pela elaborao, execuo do oramento municipal, e prestao de contas do Municpio.

TNS / Dentista PSF

Dar atendimento, dentro de sua rea de atuao, a pessoas atendidas pelo Programa de Sade da Famlia; Desenvolver e executar atividades visando melhoria do saneamento bsico; Dirigir e coordenar servios ligados sua rea de atuao; Executar atividades com o intuito de otimizar as aes do Programa da Sade da Famlia - PSF; Supervisionar, orientar, dirigir e assessorar as atividades dos servidores sob sua responsabilidade; Coletar, apurar, selecionar e calcular dados para elaborao de quadros estatsticos e demonstrativos referentes sua rea; Redigir correspondncias internas e externas; Minutar atos istrativos; Dirigir e assessorar servios de arquivamento com o intuito de organizar as atividades relacionadas sua rea de atuao; Baixar instrues em sua rea de atuao e fazer cumprir normas e determinaes superiores; Realizar, anualmente, junto com comisso designada para este fim, a avaliao de desempenho de servidores sob sua chefia, conforme regulamento a ser baixado pelo Prefeito Municipal; Executar atividades visando cobertura vacinal, a diminuio do nmero de consultas nos postos de sade e a diminuio dos casos de Tratamento Fora do Domiclio – TFD; Desenvolver programas de ao preventiva; Incentivar a unio da comunidade para atividades de grupo (mutires);Incentivar a criao de grupos de mes, jovens, alcolicos annimos, neurticos annimos e narcticos annimos;Realizar visitas em residncias da comunidade; Diagnosticar e tratar das patologias da boca, regio maxilafascial e dentes, utilizando processos clnico para promover e recuperar a sade bucal em geral; realizar radiografias necessrias da rea maxilar e sseos da face;realizar palestras para a comunidade objetivando a sade bucal; realizar outras atividades inerentes profisso.

TNS / Mdico PSF

Dar atendimento, dentro de sua rea de atuao, a grupos de diabticos, hipertensos, hansenase, gestantes e recm-nascidos; Desenvolver e executar atividades visando melhoria do saneamento bsico; Dirigir e coordenar servios ligados sua rea de atuao; Executar atividades com o intuito de otimizar as aes do Programa da Sade da Famlia - PSF; Supervisionar, orientar, dirigir e assessorar as atividades dos servidores sob sua responsabilidade; Coletar, apurar, selecionar e calcular dados para elaborao de quadros estatsticos e demonstrativos referentes sua rea; Redigir correspondncias internas e externas; Minutar atos istrativos; Dirigir e assessorar servios de arquivamento com o intuito de organizar as atividades relacionadas sua rea de atuao; Baixar instrues em sua rea de atuao e fazer cumprir normas e determinaes superiores; Realizar, anualmente, junto com comisso designada para este fim, a avaliao de desempenho de servidores sob sua chefia, conforme regulamento a ser baixado pelo Prefeito Municipal; Executar atividades visando cobertura vacinal, a diminuio do nmero de consultas nos postos de sade e a diminuio dos casos de Tratamento Fora do Domiclio – TFD; Desenvolver programas de ao preventiva; Incentivar a unio da comunidade para atividades de grupo (mutires); Incentivar a criao de grupos de mes, jovens, alcolicos annimos, neurticos annimos e narcticos annimos; Realizar visitas em residncias da comunidade.

TNS / Enfermeiro PSF

Dar atendimento, dentro de sua rea de atuao, a grupos de diabticos, hipertensos, hansenase, gestantes e recm-nascidos;- Desenvolver e executar atividades visando melhoria do saneamento bsico Dirigir e coordenar servios ligados sua rea de atuao; Executar atividades com o intuito de otimizar as aes do Programa da Sade da Famlia - PSF; Supervisionar, orientar, dirigir e assessorar as atividades dos servidores sob sua responsabilidade;Coletar, apurar, selecionar e calcular dados para elaborao de quadros estatsticos e demonstrativos referentes sua rea; Redigir correspondncias internas e externas; Minutar atos istrativos; Dirigir e assessorar servios de arquivamento com o intuito de organizar as atividades relacionadas sua rea de atuao;Baixar instrues em sua rea de atuao e fazer cumprir normas e determinaes superiores; Realizar, anualmente, junto com comisso designada para este fim, a avaliao de desempenho de servidores sob sua chefia, conforme regulamento a ser baixado pelo Prefeito Municipal;Executar atividades visando cobertura vacinal, a diminuio do nmero de consultas nos postos de sade e a diminuio dos casos de Tratamento Fora do Domiclio – TFD; Desenvolver programas de ao preventiva;Incentivar a unio da comunidade para atividades de grupo (mutires); Incentivar a criao de grupos de mes, jovens, alcolicos annimos, neurticos annimos e narcticos annimos; Realizar visitas em residncias da comunidade

TNS / Enfermeiro II

Executar atividades relativas Trabalho de preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos, observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nvel de sua qualificao: executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina e aes bsicas de sade, realizar testes e proceder sua leitura, para subsdio de diagnstico. colher material para exames de laboratrio, prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar pela sua segurana, integrar-se equipe de sade, participar de atividades de educao e promoo de sade individual e coletiva.

TNS / Ginecologista

Obedecer a legislao especfica, especialmente no tocante a prescrio no mbito do SUS de medicamentos pelo seu nome genrico;Obedecer o Cdigo de tica Mdica;Executar atividades tpicas correspondente a sua respectiva habilitao superior;Orientar, quando solicitado, o trabalho de outros servidores;Prestar assessoramento tcnico em sua rea de conhecimento;Cumprir as rotinas de trabalho e auxiliar na execuo do controle interno;Participar das comisses para as quais for nomeado;Executar outras tarefas correlatas.

TNS / Mdico Plantonista

Obedecer a legislao especfica, especialmente no tocante a prescrio no mbito do SUS de medicamentos pelo seu nome genrico;Obedecer o Cdigo de tica Mdica;Executar atividades tpicas correspondentes a sua respectiva habilitao superior;Orientar, quando solicitado, o trabalho de outros servidores;Prestar assessoramento tcnico em sua rea de conhecimento;Cumprir as rotinas de trabalho e auxiliar na execuo do controle interno;Prestar pronto atendimento em pronto-socorro.Participar das comisses para as quais for nomeado;Executar outras tarefas correlatas.

TNS / Nutricionista

Atuar na rea de sua especialidade, prestando atendimento entidades que necessitam dos servios de nutricionista para balancear e melhorar a alimentao da populao;Outras atividades inerentes profisso

TNS / Ortopedista

Atendimento mdico observada a respectiva rea de formao e especializao

TNS / Pediatra

Obedecer a legislao especfica, especialmente no tocante a prescrio no mbito do SUS de medicamentos pelo seu nome genrico;Obedecer o Cdigo de tica Mdica;Executar atividades tpicas correspondente a sua respectiva habilitao superior;Orientar, quando solicitado, o trabalho de outros servidores;Prestar assessoramento tcnico em sua rea de conhecimento;Cumprir as rotinas de trabalho e auxiliar na execuo do controle interno;Participar das comisses para as quais for nomeado;Executar outras tarefas correlatas.

TNS / Plantonista Peditrico

Obedecer a legislao especfica, especialmente no tocante a prescrio no mbito do SUS de medicamentos pelo seu nome genrico;Assistncia mdica nos setores da maternidade, sala de parto, berrio e pediatria do Hospital Nossa Senhora da Piedade;Obedecer ao Cdigo de tica Mdica;Executar atividades tpicas correspondentes a sua respectiva habilitao superior;Orientar, quando solicitado, o trabalho de outros servidores;Prestar assessoramento tcnico em sua rea de conhecimento;Cumprir as rotinas de trabalho e auxiliar na execuo do controle interno;Prestar pronto atendimento em pronto-socorro.Participar das comisses para as quais for nomeado;Executar outras tarefas correlatas.

TNS / Psiclogo II

Suas funes consistem em: elaborar e aplicar mtodos e tcnicas de pesquisa das caractersticas psicolgicas dos indivduos. organizar e aplicar mtodos e tcnicas de recrutamento, seleo e orientao profissional, proceder aferio desse processos para controle de sua validade. realizar estudos e aplicaes prticas no campo da educao (creches e escolas). realizar trabalhos em clnicas psicolgicas , hospitalares , ambulatoriais , postos de sade, ncleos e centros de ateno psicossocial. realizar trabalhos nos casos de famlias, crianas,adolescentes, adultos e idosos, sistemas penitencirios, associaes esportivas, comunidades e ncleos rurais. 25t8

TNS / Tesoureiro

Proceder ao recebimento, guarda e movimentao de valores e ttulos do Municpio ou a ela entregues para fins de consignao, cauo ou fiana; Efetuar, diariamente, o recebimento e a conferncia da receita arrecadada; Efetuar o pagamento da despesa, de acordo com as disponibilidades de recursos, esquema de desembolso e instrues recebidas do rgo competente. Providenciar a requisio de talo de cheques necessrios movimentao das contas em estabelecimentos de crditos; Manter contatos com os estabelecimentos de crdito em assuntos de interesse da Prefeitura; Promover a movimentao das contas em estabelecimentos de crdito, atravs de saques e depsitos, de acordo com determinao superior; Manter rigorosamente em dia o controle dos saldos das contas de estabelecimentos de crditos movimentados pela Prefeitura, por seu intermedirio; Registrar em livros, fichas ou em outro documento apropriado os ttulos de valores sob sua guarda; Providenciar as restituies de cauo de finanas aps liberadas pelas autoridades competentes; Registrar em documentos prprios todo o movimento de valores realizados, confrontando diariamente os saldos registrados com os saldos reais; Preparar, diariamente, o boletim de movimento geral da Tesouraria, encaminhando-o ao Prefeito, ao Secretrio de Finanas e ao Setor de Contabilidade, a esta ltima com os respectivos comprovantes e processos, se for o caso; Providenciar a de todos os cheques emitidos, bem como o endosso daqueles destinados a depsitos em estabelecimentos de crditos; Executar outras tarefas afins


ANEXO III o84p

PROGRAMAS DAS PROVAS OBJETIVAS DE MLTIPLA ESCOLHA

4y4t51

CARGOS NVEL ALFABETIZADO (SABER LER E ESCREVER) 6v135b

AUXILIAR DE SERVIOS GERAIS, AUXILIAR DE SERVIOS ISTRATIVOS, OPERADOR DE TRATOR AGRCOLA, OFICIAL DE SERVIOS PBLICOS/PINTOR, OFICIAL DE SERVIOS PBLICOS/PEDREIRO, AUXILIAR DE SERVIOS PBLICOS/SERVENTE DE PEDREIRO.

PORTUGUS: Ortografia Oficial; Confronto e Reconhecimento de Frases Corretas e Incorretas; Pontuao; Identificao de palavras e objetos; Consoante, Vogal; Gramtica, alfabeto, slaba, maisculas, minsculas, nomes comuns e prprios, masculino e feminino, diminutivo, aumentativo; Singular, Plural; Diviso Silbica.

Bibliografia sugerida: Livros didticos da Lngua Portuguesa de 1 e 2 srie do ensino fundamental.

MATEMTICA: Numerao, par, mpar; Identificao de figuras geomtricas; representao e elementos; Conceitos de tamanho, lado, altura e largura; Exerccios e Problemas envolvendo adio, subtrao, diviso, multiplicao e sistema monetrio; Sistema de Numerao Decimal.

Bibliografia sugerida: Livros didticos de Matemtica de 1 e 2 srie do ensino fundamental.

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CARGOS NVEL 4 SRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 3n485j

MOTORISTA DE CARGA LEVE, MOTORISTA DE CARGA PESADA E OPERADOR DE MQUINA PESADA.

LNGUA PORTUGUESA: Interpretao de Texto; Alfabeto; Slaba; Grafia correta das palavras; Separao de Slabas; Feminino; Masculino; Slabas Tnicas, Oxtonas, Paroxtonas e Proparoxtonas; Substantivo, Coletivo, Acentuao; Sinnimos e Antnimos; Encontro Voclico e Encontro Consonantal; Dgrafo; Pontuao; Frase, Tipos de Frase; Singular e Plural; Artigo; Substantivo Prprio e Comum; Gnero, Nmero e Grau do Substantivo; Adjetivo; Pronomes; Verbos, Tempos do Verbo; Frase e orao; Sujeito; Predicado; Advrbio; Interjeio; Onomatopia; Uso do porqu.

Bibliografia sugerida: Conhecer e Crescer - 1 a 4 srie, Cristiane Buranello e Eliane Vieira dos Reis. Marcha Criana – 1 a 4 srie, Ed. Scipione. LEP de 1 a 4 srie de Paulo Nunes de Almeida, Ed. Saraiva. E outros livros que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS GERAIS: Histria, Geografia, Estudos Sociais e Cincias de 1 a 4 srie. Assuntos ligados atualidade nas reas: Econmica, Cientfica, Tecnolgica, Poltica, Cultural, Sade, Ambiental, Esportiva, Artstica Literria e Social do Brasil.

Bibliografia sugerida: Livros didticos de Histria, Geografia, Estudos Sociais e Cincias de 1 a 4 srie do ensino fundamental. Jornais, Telejornais, Revistas e outros materiais que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

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MOTORISTA DE CARGA LEVE: Cdigo de Trnsito Brasileiro – Lei n 9503 de 23 de setembro de 1997. Direo Defensiva.

Bibliografia sugerida: www.denatran.gov.br

MOTORISTA DE CARGA PESADA: Cdigo de Trnsito Brasileiro – Lei n 9503 de 23 de setembro de 1997. Direo Defensiva.

Bibliografia sugerida: www.denatran.gov.br

OPERADOR DE MQUINA PESADA: Mquinas pesadas (tipos, nomes, aplicao e utilizao), peas de uma mquina pesada, lubrificao e abastecimento de maquinas pesadas, calibragem de pneus, sistemas de freio e hidrulico, noes bsicas de mecnica em pequenos reparos de mquinas pesadas (parte eltrica, motores e parte hidrrulica de mquinas pesadas) noes elementares a respeito do cdigo de trnsito brasileiro.

Bibliografia sugerida: Livros, manuais e apostilas referentes profisso de Operador de Mquinas Pesadas.

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CARGOS NVEL FUNDAMENTAL COMPLETO 6d2l22

AUXILIAR DE BIBLIOTECA E AGENTE FISCAL SANITRIO MUNICIPAL.

LNGUA PORTUGUESA: TEXTO: Interpretao de texto informativo ou literrio. FONTICA: fonema e letra; classificao dos fonemas (vogais, semivogais e consoantes); encontros voclicos; encontros consonantais; dgrafos; slabas; tonicidade das slabas. ORTOGRAFIA: Emprego das letras maisculas e minsculas; acentuao grfica; emprego do hfen. MORFOLOGIA: Famlias de palavras; afixos; processos de formao de palavras; reconhecimento, emprego, flexes e classificaes das classes gramaticais. SINTAXE: emprego dos sinais de pontuao; regncia verbal e nominal; a ocorrncia da crase, concordncia verbal e nominal.

Bibliografia sugerida: TERRA, Ernani. Gramtica de Hoje. Editora Scipione; FARACO e MOURA. Gramtica. Editora tica; E outros livros que abrangem o programa proposto.

MATEMTICA: Sistema de medida, Sistema mtrico decimal, unidade de comprimento, unidades usuais de tempo, Razes, Propores, Grandezas direta e inversamente proporcionais, Regra de trs simples e composta, Porcentagem, Juros, Conjuntos Numricos, MDC e MMC, Equaes e inequaes de 1 grau, Sistema de equaes, Produtos Notveis, Fatorao, Razes trigonomtricas no tringulo retngulo.

Bibliografia sugerida: A Conquista da Matemtica (Giovanni, Castrucci e Giovanni Jr – Ed. FTD); Matemtica na medida certa (Jakubo e Lelis – ED- Scipionne); Fundamentos de Matemtica (Osvaldo Dolce e Jos Nicolau Pompeu); E outros livros que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS GERAIS: Histria, Geografia, Estudos Sociais e Cincias de 1 a 8 srie. Assuntos ligados atualidade nas reas: Econmica, Cientfica, Tecnolgica, Poltica, Cultural, Sade, Meio Ambiente, Esportiva, Artstica, Literria e Social do Brasil.

Bibliografia sugerida: Livros de Histria, Geografia, Estudos Sociais e Cincias de 1 a 8 srie. Jornais, Revistas, Telejornais e outros materiais que abrangem o programa proposto.

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CARGOS NVEL FUNDAMENTAL COMPLETO 6d2l22

AGENTE SADE BUCAL, AGENTE SADE BUCAL PSF, AUXILIAR DE BIBLIOTECA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM, AUXILIAR DE ENFERMAGEM PSF.

LNGUA PORTUGUESA: TEXTO: Interpretao de texto informativo ou literrio. FONTICA: fonema e letra; classificao dos fonemas (vogais, semivogais e consoantes); encontros voclicos; encontros consonantais; dgrafos; slabas; tonicidade das slabas. ORTOGRAFIA: Emprego das letras maisculas e minsculas; acentuao grfica; emprego do hfen. MORFOLOGIA: Famlias de palavras; afixos; processos de formao de palavras; reconhecimento, emprego, flexes e classificaes das classes gramaticais. SINTAXE: emprego dos sinais de pontuao; regncia verbal e nominal; a ocorrncia da crase, concordncia verbal e nominal.

Bibliografia sugerida: TERRA, Ernani. Gramtica de Hoje. Editora Scipione; FARACO e MOURA. Gramtica. Editora tica; E outros livros que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS GERAIS: Histria, Geografia, Estudos Sociais e Cincias de 1 a 8 srie. Assuntos ligados atualidade nas reas: Econmica, Cientfica, Tecnolgica, Poltica, Cultural, Sade, Meio Ambiente, Esportiva, Artstica, Literria e Social do Brasil.

Bibliografia sugerida: Livros de Histria, Geografia, Estudos Sociais e Cincias de 1 a 8 srie. Jornais, Revistas, Telejornais e outros materiais que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

suprimento do material necessrio. 3. isolamento do campo operatrio. 4. manipulao e classificao dos materiais

odontolgicos. 5. revelao e montagem de radiografias intra-orais. 6. preparo do paciente para o atendimento. 7. auxilio no

atendimento: instrumentao do cirurgio dentista ou tcnico em higiene bucal. 8. Aplicao de mtodos preventivos para

controle da crie dental e doenas periodontais. 9 -Orientao ao paciente sobre higiene bucal. 10 - Confeco de modelos em

gesso; 11 – Conhecimentos bsicos das estruturas anatmicas da cabea e pescoo, tecido moles da cavidade bucal e demais

componentes do aparelho estomatogmatico; 12 – Conhecimento da fisiologia da mastigao e deglutio; 13 – Reconhecimento

da dentio permanente e temporria atravs da representao grfica e numrica; 14 – Caractersticas gerais idade de

inrrupo dentaria; 15 – Morfologia da dentio; 16 – Noes gerais de microbiologia; 17 – Meios de proteo de infeco na

pratica odontolgica; 18 – Meios de contaminao de hepatite, AIDS, tuberculose, sfilis e herpes; 19 – Formao e colonizao

da placa bacteriana; 20 – Higiene bucal: importncia definio e tcnicas.

AGENTE SADE BUCAL: 1- Boletim de Produo; Mtodos de Organizao de Filas; Triagem de Paciente; 2- Higiene Dentria: doena periodontal; medidas de preveno e controle das doenas bucais (crie e doena periodontal). 3 –Odontologia Social: processo sade/doena; epidemiologia em sade bucal; polticas de sade; organizao e planejamento de servios de sade. 4 – Materiais, equipamentos e instrumental: funcionamento, conservao e manuteno do equipamento; materiais odontolgicos; instrumental odontolgico; ergonomia. 5– Fundamentos de Enfermagem: medidas de biossegurana em odontologia; primeiros socorros; anatomia bucal e dental. 6– Tcnicas Auxiliares de Odontologia: radiologia dentria; tcnicas de restauraes plsticas e de proteo do processo dentina–polpa; tcnicas de laboratrio em prtese dental; teste de vitalidade pulpar.

Bibliografia sugerida: 1. BRADASCH, E. R. Manual de Atendente de Consultrio Dentrio. Odontex, 2001. 2. LASCALA, N. T. Preveno na clnica odontolgica: promoo de sade bucal. Artes Mdicas, 1997. 3. RIBEIRO, A. I. Marketing odontolgico. Odontex, 2000. 4. RIBEIRO, A. I. Atendente de consultrio dentrio. Ed. Maio, 2001. 5. ROSSETI, N. Sade para a Odontologia. Editora Santos, 1999. Outros livros que abrangem o programa proposto.

AGENTE SADE BUCAL PSF: 1- Boletim de Produo; Mtodos de Organizao de Filas; Triagem de Paciente; 2- Higiene Dentria: doena periodontal; medidas de preveno e controle das doenas bucais (crie e doena periodontal). 3 –Odontologia Social: processo sade/doena; epidemiologia em sade bucal; polticas de sade; organizao e planejamento de servios de sade. 4 – Materiais, equipamentos e instrumental: funcionamento, conservao e manuteno do equipamento; materiais odontolgicos; instrumental odontolgico; ergonomia. 5– Fundamentos de Enfermagem: medidas de biossegurana em odontologia; primeiros socorros; anatomia bucal e dental. 6– Tcnicas Auxiliares de Odontologia: radiologia dentria; tcnicas de restauraes plsticas e de proteo do processo dentina–polpa; tcnicas de laboratrio em prtese dental; teste de vitalidade pulpar.

Bibliografia sugerida: 1. BRADASCH, E. R. Manual de Atendente de Consultrio Dentrio. Odontex, 2001. 2. LASCALA, N. T. Preveno na clnica odontolgica: promoo de sade bucal. Artes Mdicas, 1997. 3. RIBEIRO, A. I. Marketing odontolgico. Odontex, 2000. 4. RIBEIRO, A. I. Atendente de consultrio dentrio. Ed. Maio, 2001. 5. ROSSETI, N. Sade para a Odontologia. Editora Santos, 1999. Outros livros que abrangem o programa proposto.

AUXILIAR DE ENFERMAGEM: Procedimentos bsicos da enfermagem. Tcnicas, Tipos de Curativos, istrao de Medicamentos (diluio, dosagem, vias e efeitos colaterais). Medidas de controle das doenas transmissveis; doenas transmissveis no imunizveis e parasitrias. Doenas sexualmente transmissveis. Doenas transmissveis imunizveis. Imunizao: Conceito, tipos, principais vacinas e soros utilizados (indicao, contra indicaes, doses, vias de istrao, efeitos colaterais), conservao de vacinas e soros (cadeia de frio). Esterilizao: conceito, mtodo de esterilizao. Assistncia de enfermagem mulher no pr-natal. Assistncia de enfermagem criana: No controle das doenas diarricas, no controle das infeces respiratrias agudas, no controle das verminoses. Assistncia de enfermagem ao adulto. Conceito, causas, sinais e sintomas, tratamento e assistncia de enfermagem das patologias: hipertenso arterial, pneumonias, hemorragia digestiva, diabetes mellitus, acidente vascular cerebral, traumatismos (disteno, entoros e fraturas). Primeiros Socorros.

Bibliografia sugerida: 1.Cdigo de tica e Deontologia de Enfermagem. Conselho Federal de Enfermagem/DF. 2. SOUZA, E. F. Novo Manual de Enfermagem. 28a Reimpresso, Rio de Janeiro, Cultura Mdica, 1996. 3. SOUZA, E. F. istrao de Medicamentos e Preparo de Solues. 3a Edio, 1977, 3a Reimpresso, 1993. 4. BRUNER, L. S. e SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 8a Edio, 1998. 5. KOCH, R. M. et alli. Tcnicas Bsicas de Enfermagem. Editora Florense, Curitiba, 16 edio, 1999. 6. POTTER, P.A. Fundamentos de Enfermagem – conceitos, processo e prtica. Volume 1. Guanabara Koogan, 4 edio, 1997. 7. ZIEGEL, E. e CRANLEY, M. Enfermagem Obsttrica. 8 edio. Interamericana, Rio de Janeiro, 1985 8. POTTER, P.A. Grande Tratado de Enfermagem Prtica. Editora Santos, So Paulo, 1988. E outros livros didticos que abrangem o programa proposto.

AUXILIAR DE ENFERMAGEM PSF: Procedimentos bsicos da enfermagem. Tcnicas, Tipos de Curativos, istrao de Medicamentos (diluio, dosagem, vias e efeitos colaterais). Medidas de controle das doenas transmissveis; doenas transmissveis no imunizveis e parasitrias. Doenas sexualmente transmissveis. Doenas transmissveis imunizveis. Imunizao: Conceito, tipos, principais vacinas e soros utilizados (indicao, contra indicaes, doses, vias de istrao, efeitos colaterais), conservao de vacinas e soros (cadeia de frio). Esterilizao: conceito, mtodo de esterilizao. Assistncia de enfermagem mulher no pr-natal. Assistncia de enfermagem criana: No controle das doenas diarricas, no controle das infeces respiratrias agudas, no controle das verminoses. Assistncia de enfermagem ao adulto. Conceito, causas, sinais e sintomas, tratamento e assistncia de enfermagem das patologias: hipertenso arterial, pneumonias, hemorragia digestiva, diabetes mellitus, acidente vascular cerebral, traumatismos (disteno, entoros e fraturas). Primeiros Socorros.

Bibliografia sugerida: 1.Cdigo de tica e Deontologia de Enfermagem. Conselho Federal de Enfermagem/DF. 2. SOUZA, E. F. Novo Manual de Enfermagem. 28a Reimpresso, Rio de Janeiro, Cultura Mdica, 1996. 3. SOUZA, E. F. istrao de Medicamentos e Preparo de Solues. 3a Edio, 1977, 3a Reimpresso, 1993. 4. BRUNER, L. S. e SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 8a Edio, 1998. 5. KOCH, R. M. et alli. Tcnicas Bsicas de Enfermagem. Editora Florense, Curitiba, 16 edio, 1999. 6. POTTER, P.A. Fundamentos de Enfermagem – conceitos, processo e prtica. Volume 1. Guanabara Koogan, 4 edio, 1997. 7. ZIEGEL, E. e CRANLEY, M. Enfermagem Obsttrica. 8 edio. Interamericana, Rio de Janeiro, 1985 8. POTTER, P.A. Grande Tratado de Enfermagem Prtica. Editora Santos, So Paulo, 1988. E outros livros didticos que abrangem o programa proposto.

CARGOS DE NVEL ENSINO MDIO

AGENTE ISTRATIVO, AGENTE FISCAL DE RENDAS E AGENTE FISCAL DE POSTURAS.

LNGUA PORTUGUESA: 1 – Compreenso de texto literrio ou informativo. 2 – Conhecimentos Lingsticos: Fontica: fonemas, encontros voclicos e consonantais, dgrafos, slabas, tonicidade. Morfologia: a estrutura da palavra, formao de palavras, as classes de palavras. Ortografia: emprego das letras, acentuao grfica. Pontuao: emprego dos sinais de pontuao. Sintaxe: os termos da orao, as oraes no perodo composto, concordncia verbal e nominal, regncia verbal e nominal, ocorrncia da crase, colocao de palavras. Semntica: sinonmia e antonmia, homografia, homofonia, paronmia, polissemia.

Bibliografia sugerida: CAMPEDELLI, Samira Yousseff e SOUZA, Jsus Barbosa. Gramtica do Texto – texto da gramtica. Editora Saraiva. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramtica Aplicada aos Textos. Editora Scipione. E outros livros didticos que abrangem o programa proposto.

MATEMTICA: Conjuntos; Conjuntos numricos; Funes; Relaes; Funo polinominal do 1 e 2 grau; Funo modular; Funo exponencial; Funo logartima; Progresses aritmticas e geomtricas; Matrizes; Determinantes; Sistemas Lineares; Anlise combinatria; Binmio de Newton; Conjuntos de nmeros complexos; Polinmios; Trigonometria - Aplicao no triangulo retngulo, Funes circulares, Relaes e identidades trigonomtricas, Transformaes trigonomtricas; Equaes trigonomtricas; Inequao trigonomtricas; Relaes de tringulos quaisquer.

Bibliografia sugerida: Matemtica (Marcondes, Gentil e Srgio – Ed. tica). Matemtica (Jos Ruy, Giovanni e Jos Roberto Bonjorno – Ed. FTD). Matemtica na escola do segundo grau (Machado Antnio dos Santos – Atual Editora). Matemtica – Temas e Metas (Machado Antnio dos Santos – Atual Editora). E outros livros didticos que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS: Lei Orgnica Municipal; Lei Municipal 353/1994; Cdigo Tributrio Municipal; Lei de Responsabilidade Fiscal; Lei Federal 4.320/64; Cdigo de Posturas do Municpio; Cdigo de Edificaes; Lei Municipal 1.115/74.

CARGO NVEL MAGISTRIO

MONITOR DE EDUCAO INFANTIL

LNGUA PORTUGUESA: 1 – Compreenso de texto literrio ou informativo. 2 – Conhecimentos Lingsticos: Fontica: fonemas, encontros voclicos e consonantais, dgrafos, slabas, tonicidade. Morfologia: a estrutura da palavra, formao de palavras, as classes de palavras. Ortografia: emprego das letras, acentuao grfica. Pontuao: emprego dos sinais de pontuao. Sintaxe: os termos da orao, as oraes no perodo composto, concordncia verbal e nominal, regncia verbal e nominal, ocorrncia da crase, colocao de palavras. Semntica: sinonmia e antonmia, homografia, homofonia, paronmia, polissemia.

Bibliografia sugerida: CAMPEDELLI, Samira Yousseff e SOUZA, Jsus Barbosa. Gramtica do Texto – texto da gramtica. Editora Saraiva. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramtica Aplicada aos Textos. Editora Scipione. E outros livros didticos que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS GERAIS: Histria, Geografia e Cincias de 1 e 2 grau. Assuntos ligados atualidade nas reas: Econmica, Cientfica, Tecnolgica, Poltica, Cultural, Sade, Meio Ambiente, Esportiva, Artstica, Literria e Social do Brasil e do Mundo. Testes de raciocnio lgico (comum e quantitativo). Conhecimentos bsicos de informtica e Internet.

Bibliografia sugerida: Livros de Histria Geografia e Cincias de 1 e 2 grau. Jornais, Revistas, Telejornais e outros materiais que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS: - Fundamentos filosficos, psicolgicos, sociolgicos e histricos da educao: Concepes filosficas da educao; Relao entre educao, sociedade e cultura; A escola como instituio social; Teorias do desenvolvimento e da aprendizagem; Psicologia da Educao; - Fundamentos didtico-metodolgicos da Educao: Tendncias pedaggicas na prtica escolar; Planejamento, metodologia e avaliao do processo ensino/aprendizagem; Projeto Poltico Pedaggico; Escola Cidad. - Ensino e aprendizagem de questes sociais; Linguagem na escola; Histria da Educao; Pedagogia da incluso; A relao professor/aluno; Conhecimento sobre ciclos de formao; Estrutura e funcionamento do ensino de 1 grau; Reorganizao do Ensino; Democratizao do ensino; Avaliao; Planejamento Participativo. - Fundamentos legais da Educao: Constituio Federal de 1988 (Atualizada): Ttulo VIII, Captulo III, Seo I - Da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais da Educao. Lei de Diretrizes e Bases da Educao (Lei n 9.394/96); Parmetros Curriculares Nacionais da Educao Bsica; Estatuto da Criana e do Adolescente (Lei n 8.069/90); Lei 10.172/2001 – Plano Nacional de Educao. Financiamento da Educao.

Bibliografia sugerida: ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE – Lei n 8.069/90. Constituio da Repblica Federativa do Brasil – Captulo III: Da Educao, da Cultura e do Desporto. Parmetros Curriculares Nacionais – Pluralidade Cultural e Orientao Sexual. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperana: Um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1.992. 14 ed. So Paulo: Paz e Terra, 2000. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educao. So Paulo. Cortez, 1.994. GADOTTI, Moacir. Educao e Poder: Introduo Pedagogia do conflito. 6 edio. So Paulo. Cortez – Autores Associados, 1985. DALMS, ngelo. Planejamento Participativo na Escola: Elaborao, Acompanhamento e Avaliao. 5 Edio. Editora Vozes. Petrpolis, 1977. PERRENOUD, Philippe. 10 Novas Competncias para Ensinar. Traduo: Patrcia C. Ramos. Porto Alegre. ARTMED – Artes Mdicas. Sul, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliao – Excelncia Regulao das Aprendizagens entre duas Lgicas. Traduo: Patrcia C. Ramos. Porto Alegre. ARTMED – Artes Mdicas. Sul, 2000. ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Filosofia da Educao. So Paulo: Cortez, 1994.__. Histria da Educao. So Paulo: Moderna, 1989. BRANDO, Carlos Rodrigues. O que educao. So Paulo: Brasiliense, 1985. GADOTTI, Moacir. Escola cidad. 4 ed. So Paulo: Cortez, 1995. GANDIN, Danilo. A prtica do planejamento participativo. 7 ed. Petrpolis: Vozes, 1999. KRUPPA, Snia Maria Portella. Sociologia da Educao. So Paulo: Cortez, 1994. PIMENTA, Selma Garrido. De professor, pesquisa e didtica. Campinas: Pairus, 2002. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educao, curvatura da vara, onze teses sobre educao e poltica. 21 ed. So Paulo: Cortez, 1989. VEIGA, Ilma A. (Org.) Projeto poltico-pedaggico da escola. Campinas: Papirus, 1995. ZABALA, Antoni. A prtica educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1998. E outros livros que abrangem o programa proposto.

CARGO NVEL MAGISTRIO/ NORMAL SUPERIOR OU PEDAGOGIA

PROFESSOR PI

LNGUA PORTUGUESA: 1 – Compreenso de texto literrio ou informativo. 2 – Conhecimentos Lingsticos: Fontica: fonemas, encontros voclicos e consonantais, dgrafos, slabas, tonicidade. Morfologia: a estrutura da palavra, formao de palavras, as classes de palavras. Ortografia: emprego das letras, acentuao grfica. Pontuao: emprego dos sinais de pontuao. Sintaxe: os termos da orao, as oraes no perodo composto, concordncia verbal e nominal, regncia verbal e nominal, ocorrncia da crase, colocao de palavras. Semntica: sinonmia e antonmia, homografia, homofonia, paronmia, polissemia.

Bibliografia sugerida: CAMPEDELLI, Samira Yousseff e SOUZA, Jsus Barbosa. Gramtica do Texto – texto da gramtica. Editora Saraiva. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramtica Aplicada aos Textos. Editora Scipione. E outros livros didticos que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS GERAIS: Histria, Geografia e Cincias de 1 e 2 grau. Assuntos ligados atualidade nas reas: Econmica, Cientfica, Tecnolgica, Poltica, Cultural, Sade, Meio Ambiente, Esportiva, Artstica, Literria e Social do Brasil e do Mundo. Testes de raciocnio lgico (comum e quantitativo). Conhecimentos bsicos de informtica e Internet.

Bibliografia sugerida: Livros de Histria Geografia e Cincias de 1 e 2 grau. Jornais, Revistas, Telejornais e outros materiais que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS: - Fundamentos filosficos, psicolgicos, sociolgicos e histricos da educao: Concepes filosficas da educao; Relao entre educao, sociedade e cultura; A escola como instituio social; Teorias do desenvolvimento e da aprendizagem; Psicologia da Educao; - Fundamentos didtico-metodolgicos da Educao: Tendncias pedaggicas na prtica escolar; Planejamento, metodologia e avaliao do processo ensino/aprendizagem; Projeto Poltico Pedaggico; Escola Cidad. - Ensino e aprendizagem de questes sociais; Linguagem na escola; Histria da Educao; Pedagogia da incluso; A relao professor/aluno; Conhecimento sobre ciclos de formao; Estrutura e funcionamento do ensino de 1 grau; Reorganizao do Ensino; Democratizao do ensino; Avaliao; Planejamento Participativo. - Fundamentos legais da Educao: Constituio Federal de 1988 (Atualizada): Ttulo VIII, Captulo III, Seo I - Da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais da Educao. Lei de Diretrizes e Bases da Educao (Lei n 9.394/96); Parmetros Curriculares Nacionais da Educao Bsica; Estatuto da Criana e do Adolescente (Lei n 8.069/90); Lei 10.172/2001 – Plano Nacional de Educao. Financiamento da Educao.

Bibliografia sugerida: ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE – Lei n 8.069/90. Constituio da Repblica Federativa do Brasil – Captulo III: Da Educao, da Cultura e do Desporto. Parmetros Curriculares Nacionais – Pluralidade Cultural e Orientao Sexual. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperana: Um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1.992. 14 ed. So Paulo: Paz e Terra, 2000. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educao. So Paulo. Cortez, 1.994. GADOTTI, Moacir. Educao e Poder: Introduo Pedagogia do conflito. 6 edio. So Paulo. Cortez – Autores Associados, 1985. DALMS, ngelo. Planejamento Participativo na Escola: Elaborao, Acompanhamento e Avaliao. 5 Edio. Editora Vozes. Petrpolis, 1977. PERRENOUD, Philippe. 10 Novas Competncias para Ensinar. Traduo: Patrcia C. Ramos. Porto Alegre. ARTMED – Artes Mdicas. Sul, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliao – Excelncia Regulao das Aprendizagens entre duas Lgicas. Traduo: Patrcia C. Ramos. Porto Alegre. ARTMED – Artes Mdicas. Sul, 2000. ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Filosofia da Educao. So Paulo: Cortez, 1994.__. Histria da Educao. So Paulo: Moderna, 1989. BRANDO, Carlos Rodrigues. O que educao. So Paulo: Brasiliense, 1985. GADOTTI, Moacir. Escola cidad. 4 ed. So Paulo: Cortez, 1995. GANDIN, Danilo. A prtica do planejamento participativo. 7 ed. Petrpolis: Vozes, 1999. KRUPPA, Snia Maria Portella. Sociologia da Educao. So Paulo: Cortez, 1994. PIMENTA, Selma Garrido. De professor, pesquisa e didtica. Campinas: Pairus, 2002. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educao, curvatura da vara, onze teses sobre educao e poltica. 21 ed. So Paulo: Cortez, 1989. VEIGA, Ilma A. (Org.) Projeto poltico-pedaggico da escola. Campinas: Papirus, 1995. ZABALA, Antoni. A prtica educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1998. E outros livros que abrangem o programa proposto.

CARGO NVEL SUPERIOR EM EDUCAO

PROFESSOR PII - GEOGRAFIA, PROFESSOR PII – HISTRIA, PROFESSOR PII - MATEMTICA E PROFESSOR PII - ED. FSICA.

LNGUA PORTUGUESA: Compreenso de texto literrio ou informativo. Noes gerais e prticas de gramtica.

Bibliografia sugerida: CEGALLA, D. P. Novssima Gramtica da Lngua Portuguesa. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 42 Edio, 2.000. FARACO, C. E. e MOURA, F. M. de. Gramtica. So Paulo, tica, 1a Edio, 1993. TERRA, Ernani. Curso Prtico de Gramtica. Editora Scipione. E outros livros que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS GERAIS: Histria, Geografia e Cincias de 1 e 2 grau. Assuntos ligados atualidade nas reas: Econmica, Cientfica, Tecnolgica, Poltica, Cultural, Sade, Meio Ambiente, Esportiva, Artstica, Literria e Social do Brasil e do Mundo. Testes de raciocnio lgico (comum e quantitativo). Conhecimentos bsicos de informtica e Internet.

Bibliografia sugerida: Livros de Histria Geografia e Cincias de 1 e 2 grau. Jornais, Revistas, Telejornais e outros materiais que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

PROFESSOR PII - GEOGRAFIA: Geografia Geral: Noes de cartografia; A produo do espao geogrfico e suas transformaes no sculo XX e incio do sculo XXI; As grandes paisagens naturais do globo terrestre; Aspectos da populao mundial; Os sistemas socioeconmicos; O desenvolvimento e o subdesenvolvimento; A Globalizao, a nova ordem mundial e as tendncias do sculo XXI; O meio ambiente e o ser humano – conservao, degradao e preservao ambiental; Geografia do Brasil: A produo do espao geogrfico brasileiro e suas transformaes; As caractersticas geolgico-geomorfolgicas, climticas e fitogeogrficas do Brasil; Os domnios morfoclimticos do Brasil; Regies brasileiras: da compartimentao poltico-istrativa s regies geoeconmicas (macroeconmicas); Populao brasileira: formao, dinmica e estruturas; A questo fundiria e agrcola no Brasil; Industrializao e urbanizao no Brasil; As questes ambientais no Brasil. Ensino de geografia.

Bibliografia sugerida: ALMEIDA, Rosangela Doin. Do desenho ao mapa: iniciao cartogrfica na escola. So Paulo: Contexto, 2001. AB’SABER, Aziz. Os domnios de natureza no Brasil – potencialidades paisagsticas. So Paulo: Ateli Editorial, 2003. BECKER, Bertha & MIRANDA, Mariana. A geografia poltica do desenvolvimento sustentvel. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental, Parmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental; geografia. Braslia: MEC/SEF, 1998, Volume 5. CARLOS, Ana Fani Alessandri & DAMIANI, Amlia Lusa. A geografia na sala de aula. So Paulo: Contexto, 2001. CORRA, Roberto Lobato et al (orgs). Introduo geografia cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. CASTELLAR, Snia (org.) Educao geogrfica: teorias e prticas docentes. So Paulo: Contexto, 2005. CASTRO, In E. et al. Geografia. Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. GREGORY, Derek et all (orgs). Geografia humana sociedade, espao e cincia social. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. HAESBAERTT, Rogrio. O mito da desterritorializao. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. HERNANDEZ, Leila Leite. A frica na sala de aula: visita histria contempornea. So Paulo: Selo Negro, 2005. MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena histria crtica. So Paulo: Annablume, 2006. ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). Geografia do Brasil. So Paulo: EDUSP, 1996. SANTOS, Milton. SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. So Paulo: HUCITEC, 1978. SINGER, Paul. Economia poltica da urbanizao. So Paulo: Brasiliense/CEBRAP, 1973. THOMAZ JUNIOR, Antonio. Geografia o-a-o: ensaios crticos dos anos 90. Presidente Prudente: Centelha, 2005. E outros livros didticos que abrangem o programa proposto.

PROFESSOR PII - HISTRIA: 1 – A MODERNIDADE: O Renascimento. Os Estados Nacionais. As reformas religiosas. O iluminismo. 2. O MUNDO CONTEMPORNEO: A Revoluo sa. A Revoluo Industrial. O Imperialismo. A Grande Guerra de 1914/18. A Revoluo Russa. Os totalitarismos de direita. A Segunda Guerra Mundial. A poltica e blocos e a Guerra Fria. A Globalizao. 3. O BRASIL E SEU PROCESSO HISTRICO/CULTURAL: A colonizao e a formao das estruturas econmico-sociais. Brasil monrquico: a economia, a sociedade, o escravismo e a abolio. A repblica liberal / oligrquica. A Era Vargas e a modernizao conservadora. A repblica populista. A ditadura militar. O Brasil contemporneo. ENSINO DE HISTRIA: Caractersticas e funes da Histria como disciplina curricular no Ensino Fundamental: A cidadania no currculo escolar de Histria. A histria local, a educao patrimonial e a identidade cultural. Projetos de trabalho pedaggico: interdisciplinaridade e transversalidade. Pesquisa e produo do conhecimento histrico. Novas fontes, linguagens, recursos e estratgias no ensino de histria.

Bibliografia sugerida: MODERNIDADE E MUNDO CONTEMPORNEO BARRACLOUGH, Geoffrey. Introduo Histria Contempornea. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. BAUMAN, Zygmunt. Globalizao. As conseqncias humanas. Rio de Janeiro: Zahar,1999. CERQUEIRA, Adriano e LOPES, Marco Antnio. A Europa na Idade Moderna: do Renascimento ao Sculo das Luzes. FALCON, Francisco e MOURA, Gerson. A formao do mundo contemporneo. Rio de Janeiro: Campus, 1989. HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos. So Paulo: Cia. das Letras, 1995. RMOND, Ren. O Sculo XIX. So Paulo: Cultrix, 1993. RMOND, Ren. O Sculo XX. So Paulo: Cultrix, 1993. SEVCENKO, Nicolau. A corrida para o Sculo XXI. Rio de Janeiro: Cia. das Letras, 2004. SILVA, Francisco Carlos Teixeira. O sculo sombrio: uma histria do Sculo XX. Rio de Janeiro: Elsever, 2004. HISTRIA DO BRASIL. CARVALHO, Jos Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2001. FAUSTO, Bris. Histria do Brasil. So Paulo: Edusp, 1997. FURTADO, Celso. Formao Econmica do Brasil. So Paulo: Cia. Editora Nacional, 1974. IGLSIAS, Francisco. Trajetria poltica do Brasil. So Paulo: Cia. das Letras, 1993. LINHARES, M Yedda Leite. Histria Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990. PRADO, Caio Jr. Histria Econmica do Brasil. So Paulo: Brasiliense, 1994. SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getlio a Castelo. Rio de Janeiro: Saga, 1969. SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. SODR, Nelson Werneck. Formao Histrica do Brasil. So Paulo: Ed. Brasiliense, 1964. ENSINO DE HISTRIA BITTENCOURT, Circe (Org). O saber histrico na sala de aula. So Paulo: Contexto, 1997. BRASIL. MEC -SEF. Parmetros Curriculares Nacionais Histria (PCN). Braslia, 1997. DAVIES, Nicholas (Org) Para alm dos contedos no ensino de Histria. Niteri: EdUFF, 2000. FONSECA, Thais Nivia L. Histria & Ensino de Histria. Belo Horizonte: Autntica, 2004. FONSECA, Selva Guimares. Didtica e prtica de ensino de Histria. Campinas (SP): Papirus, 2003. KARNAL, Leandro (Org) Histria na sala de aula. So Paulo: Contexto, 2004. E outros livros didticos que abrangem o programa proposto.

PROFESSOR PII - MATEMTICA: 1. Linguagem bsica dos conjuntos: Os conjuntos dos nmeros naturais, inteiros, racionais e reais. Operaes fundamentais: adio, subtrao, multiplicao e diviso; Potncias de expoentes racionais. Radiciao. A reta numrica. Propriedades especficas de cada um desses conjuntos: Naturais: mltiplos e divisores, fatorao, mximo divisor comum e mnimo mltiplo comum. Inteiros: mltiplos e divisores. Representao decimal dos nmeros racionais e reais. 2. Linguagem algbrica: Equaes e Inequaes- Equaes do 1 e do 2 graus. Razes de produtos de polinmios do 1o e do 2o graus. Sistemas de equaes do 1 grau, com duas variveis. Inequaes produto e quociente, envolvendo polinmios do 1 e 2 graus. Razes e Propores- Proporcionalidade. Grandezas diretamente proporcionais e grandezas inversamente proporcionais. Regra de trs simples e composta. Porcentagem, juros e descontos simples. Taxas compostas de juros e de desconto. Clculo Algbrico-Operaes com expresses algbricas. Identidades algbricas notveis. Polinmios. Operaes. Funes: Funes do 1o e do 2o graus. Razes. Estudo de sinais. Grficos. Grfico de uma funo real de varivel real: intervalos de crescimento e/ou decrescimento, razes, pontos de mximo/mnimo e variao de sinais da funo. Matrizes - Matriz genrica, matriz quadrada, triangular, diagonal, identidade, nula, transposta e inversa. Igualdade e operaes de matrizes Sistemas lineares: Equaes lineares, sistemas de equaes lineares e escalonamento. 3. Linguagem Estocstica: Noes de anlise combinatria e probabilidade -Problemas que podem ser resolvidos via listagens, diagrama de rvore ou pela utilizao do Princpio Fundamental da Contagem. Probabilidade de um evento em um espao amostral finito. Binmio de Newton. Tringulo de Pascal. Tratamento da Informao - Interpretao e utilizao de dados apresentados em tabelas e/ou grficos (segmentos, coluna, setores). Mdia aritmtica e ponderada. 4. Linguagem geomtrica: Geometria plana - Posio de retas no plano. Teoremas de Pitgoras e Tales. Polgonos. Polgonos regulares. Permetro. ngulos internos e externos. Congruncia e semelhana de tringulos. Quadrilteros. Tipos, propriedades, permetros e reas. Circunferncia e disco. Propriedades, permetro e rea. ngulos na circunferncia. Relaes mtricas e trigonomtricas em tringulos retngulos. reas e permetros de tringulos. Geometria slida: Volumes de slidos. reas total e lateral de figuras tridimensionais. Figuras tridimensionais e suas planificaes. 5. Fundamentos da matemtica: Histria e contedos conceituais especficos da matemtica. 6. Matemtica e ensino. Diferentes prticas pedaggicas no ensino da matemtica.

Bibliografia sugerida: BORBA, M.C.; BICUDO, M.A (Orgs) Educao matemtica: Pesquisa em movimento. Campinas, SP. Cortez Editora, 2004. BRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto. Parecer CNE/CEB n. 04/98, Diretrizes Curriculares Nacionais para Ensino Fundamental. CHEVALLARD, Y; BOSCH, M.; GASCN, J. Estudar Matemticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre:Artmed, 2001. COX, K.K. Informtica na educao escolar: Polmicas do nosso tempo. Campinas, S.P. Editoras Associadas, 2003. DANTE, LUIZ ROBERTO. Matemtica contexto e aplicaes. Volume nico. So Paulo: tica, 2002. D’AMBROSIO, Ubiratan. Educao matemtica: da teoria prtica. Campinas: Papirus, 1996. EVES, H. Tpicos da Histria da Matemtica. So Paulo: Atual, 1992. FONSECA, M.C. Educao matemtica de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autntica, 2002. GELSON IEZZI e outros. Matemtica (de 1a a 3a sries do 2o grau). Coleo Fundamentos de Matemtica Elementar. Vol. 1: Conjuntos e Funes; Vol. 5: Combinatria e Probabilidade Vol. 9: Geometria Plana e Vol. 10: Geometria Espacial. So Paulo:Atual, 1977. PERRENOUD, P. Avaliao: Da excelncia regulao das aprendizagens entre duas lgicas. Porto Alegre: Artmed, 2000. PONTE, J.P. et al. Investigaes matemticas na sala de aula. Belo Horizonte. Autntica, 2003. E outros livros didticos que abrangem o programa proposto.

PROFESSOR PII - ED. FSICA: Educao Fsica no contexto da Educao; Educao Fsica, esporte e sociedade; Histria da Educao Fsica no Brasil; Funo social da Educao Fsica; Papel do professor de Educao Fsica; Metodologia do ensino da Educao Fsica; Educao Fsica e lazer; Corporeidade; Aprendizagem motora; Fisiologia do exerccio; Teoria do treinamento esportivo; Psicologia da aprendizagem; Psicologia do esporte; Avaliao em Educao Fsica. Critrios de seleo e organizao de contedos. Objetivos gerais da rea Educao Fsica. Esportes: Atletismo. Esportes coletivos: futebol de campo, futsal, basquete, vlei, handebol. Esportes com bastes. Tcnicas e tticas. Regras e penalidades. Organizao de eventos esportivos. Jogos: Jogos pr-desportivos. Brincadeiras da cultura popular. Lutas: Jud, Capoeira. Atividades Rtmicas e Expressivas: Danas: danas populares brasileiras; danas populares urbanas; danas modernas, contemporneas e jazz; danas e coreografias associadas a manifestaes culturais. Percepo corporal e espao-temporal. Ginsticas de preparao e aperfeioamento para a dana; de preparao e aperfeioamento para os esportes, jogos e lutas; ginstica olmpica e rtmica desportiva. Primeiros socorros no esporte.

Bibliografia sugerida: GUERRA, M – Recreao e Lazer – Sagra DC, Luzatto 5 ed Porto Alegre –1996; LE BOULCH, J. Educao Psicomotora: A Psicocintica na idade escolar – Porto Alegre: Artes Mdicas – 1987; SCHIMIDT, R A; Aprendizagem e Performance Motora. Dos princpios a prtica – So Paulo: ed Movimento – 1993; SOUZA, e s e Vago T M (org) Trilhas e Partilhas – Educao Fsica Escolar e nas Prticas Sociais – Editora Cultura – Belo Horizonte 1997; BRASIL, Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais. Educao fsica, Braslia: MEC/SEF, 1998. CALAZANS, Julieta; CASTILHO, Jacyan. Dana e educao em movimento. So Paulo: Cortez, 2003. DARIDO, S. C. e RANGEL, I. C. A. (org). Educao fsica na escola: implicaes para a prtica pedaggica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DE MARCO, A. Educao Fsica: cultura e sociedade. Campinas: Papirus, 2006. FEGEL, M. J. Primeiros socorros no esporte. So Paulo: Manole, 2002. FOX, EDWARD L. Bases fisiolgicas da educao fsica e dos desportos. 6.ed. Rio de Janeiro:Guanabara, 2000. FREIRE, Joo Batista. Educao como prtica corporal. So Paulo: Scipione, 2003. GALLAHUE, D. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. 2ed. So Paulo: Phorte, 2001. GORGATTI, Mrcia Greguol. Atividade fsica adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. Ed. Barueri – So Paulo: Editora Manole, 2004. E outros livros didticos que abrangem o programa proposto.

CARGOS DE NVEL SUPERIOR

ASSISTENTE SOCIAL, CARDIOLOGISTA, CLNICO GERAL, CONTADOR, DENTISTA PSF, FARMACUTICO/BIOQUMICO, ENFERMEIRO PSF, ENFERMEIRO II, GINECOLOGISTA, MDICO PLANTONISTA, MDICO PSF, NUTRICIONISTA, ORTOPEDISTA, PEDIATRA, PLANTONISTA PEDITRICO, PSICLOGO II E TESOUREIRO.

LNGUA PORTUGUESA: Compreenso de texto literrio ou informativo. Noes gerais e prticas de gramtica.

Bibliografia sugerida: CEGALLA, D. P. Novssima Gramtica da Lngua Portuguesa. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 42 Edio, 2.000. FARACO, C. E. e MOURA, F. M. de. Gramtica. So Paulo, tica, 1a Edio, 1993. TERRA, Ernani. Curso Prtico de Gramtica. Editora Scipione. E outros livros que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS GERAIS: Histria, Geografia e Cincias de 1 e 2 grau. Assuntos ligados atualidade nas reas: Econmica, Cientfica, Tecnolgica, Poltica, Cultural, Sade, Meio Ambiente, Esportiva, Artstica, Literria e Social do Brasil e do Mundo. Testes de raciocnio lgico (comum e quantitativo). Conhecimentos bsicos de informtica e Internet.

Bibliografia sugerida: Livros de Histria Geografia e Cincias de 1 e 2 grau. Jornais, Revistas, Telejornais e outros materiais que abrangem o programa proposto.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

ASSISTENTE SOCIAL: 1- tica em Servio Social. 2- Lei de Regulamentao da Profisso. Lei 8662, de 7.06.1993. 3- Lei Orgnica da Assistncia Social - Lei n 8742/93. 4- Servio Social e Polticas Sociais Pblicas e Privadas. 5- O Servio Social e a Seguridade Social. 6- O Servio Social - Assistncia e Cidadania. 7- Elaborao de Programas e Servios Sociais. Gesto Pblica e tica no Trabalho. 8- Possibilidades e Limites da Prtica do Servio Social em Empresas. 9- A contribuio do Servio Social no contexto de uma empresa estatal: o Servio Social e as reas de istrao de RH. 10- Relaes de Trabalho, Qualidade de Vida e Sade do Trabalhador. 11- Fundamentos Histricos, Terico-Metodolgicos e Pressupostos ticos da Prtica Profissional. 12- A Pesquisa e a Prtica Profissional. 13- A questo da instrumentalidade na profisso. 14- A relao Empresa/Empregado/Famlia/Comunidade e o desenvolvimento da sociabilidade humana. 15- Preveno e Reabilitao de Doenas. 16- O alcoolismo nas empresas. 17- Controle social na sade: Conselhos de Sade, movimentos sociais, estratgias de organizao da sociedade civil, terceiro setor. 18- Distrito Sanitrio, territorializao. 19- Epidemiologia e planejamento de aes de sade. 20- Programa de Sade da Famlia. 21- A Reforma Psiquitrica no Brasil. A consolidao da LOAS e seus pressupostos tericos. O novo reordenamento da Assistncia Social/SUAS. A poltica social brasileira e os programas sociais de transferncia de renda na contemporaneidade: Bolsa famlia, PETI, Casa da Famlia etc.; Lei Federal 8.080/90.

Bibliografia sugerida: 1. Couto, Berenice Rojas. O direito social e a assistncia social na sociedade brasileira: uma equao possvel? S. P. Cortez, 2004 2. Freire, Lcia M. B. O Servio Social na reestruturao produtiva: espaos, programas e trabalho profissional. S.P. Cortez, 2003. 3. Blandes, Denise et alii. A segurana do trabalho e o Servio Social. Servio Social & Sociedade. n 31. S.P., Ed. Cortez, dezembro 1989. 4. Cdigo de tica Profissional do Assistente Social. 1993; LOAS (Lei 8.742/93); Lei 9.720/98; Captulo da Ordem Social da CF de 1988 (in Assistente Social: tica e direitos: Coletnea de Leis e Resolues.CRESS 7. R - RJ, Rio de Janeiro, 3 edio, 2001. 5. Oliveira, Claudete J. de “ O enfrentamento da dpendncia do lcool e outras drogas pelo Estado brasileiro” in Sade e Servio Social. Bravo, M . I. de S. [et al.], (organizadoras). - So Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2004. 6. Iamamoto, Marilda Villela e Carvalho, Raul de. Relaes Sociais e Servio Social no Brasil. S.P., Ed. Cortez; [Lima/Peru] : CELATS, 1993. 7. INSTITUTO BRASILEIRO DE ANLISES SOCIAIS E ECONMICAS - IBASE. Sade e Trabalho no Brasil. Parte 2 Diagnstico das Condies de Trabalho e Sade (35-39). Petrpolis. Ed. Vozes, 1983. 8. Mota, Ana Elizabete. O Feitio da Ajuda. S.P., Ed. Cortez, 1985. 9. Mota, Ana Elizabete. Uma nova legitimidade para o Servio Social de empresa. Servio Social & Sociedade. n 26, S.P., Ed. Cortez, abril 1988. 10. Mota, Ana Elizabete (org.). A Nova Fbrica de Consensos. - 2a. ed. So Paulo: Cortez, 2000. 11. Netto, Jos Paulo. Ditadura e Servio Social: uma anlise do Servio Social no Brasil ps-64. S.P., Ed. Cortez, 1994. 12. Netto, Jos Paulo. Capitalismo Monopolista e Servio Social. 3a ed. Ampliada - S. P. Cortez: 2001 (Cap. I). 13. 14. Silva, Maria Ozanira da Silva e. Pesquisa participante e Servio Social. Servio Social & Sociedade. n 31. S.P., ed. Cortez, dezembro 1989. 15. Yugulis, Maria Helena. Consideraes sobre um programa de implantao e assistncia a AIDS. Servio Social & Sociedade. n 16. S.P., Ed. Cortez, outubro 1988. 17. CLPS, Consolidao das Leis da Previdncia Social: Ttulo I, Introduo, Captulo nico. Ttulo II, Segurados, Dependentes e Inscrio. Ttulo III, Prestaes, Cap. I, Prestaes em Geral. 18. CLT, Consolidao das Leis do Trabalho: Ttulo II. DAS NORMAS GERAIS DA TUTELA DO TRABALHO: Cap. I, Da identificao profissional, Cap. II, Da durao do trabalho, Cap. IV, Das frias anuais, Cap. V, Da segurana e da medicina do trabalho. Ttulo III. DAS NORMAS ESPECIAIS DA TUTELA DO TRABALHO: Cap. III, Da proteo do trabalho da mulher. Ttulo IV. DO CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO. 19. Guerra, Y. A instrumentalidade do Servio Social. S.P. Cortez, 1995. 20. Mendes, Jussara M . R. O verso e o anverso de uma histria: o acidente e a morte no trabalho. - Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. 21. Faleiros, V. de P. O trabalho da poltica: sade e segurana dos trabalhadores. S.P. Cortez, 1992. 22. Barroco, M . Lcia S. tica e servio social: fundamentos ontolgicos. S.P. Cortez, 2001. 23. Iamamoto, M . V. O servio social na contemporaneidade: trabalho e formao profissional. - S. P. Cortez, 1998. 24. Revista Servio Social e Sociedade, No. 77, Ano XXV - Maro 2004 - S.P. Cortez (p. 5 a 62) 25. Braz, M . “ O governo Lula e o projeto tico-poltico do Servio Social”. Revista Servio Social e Sociedade, No. 78, Ano XXV - Julho 2004 - S.P. Cortez. 26. Behring, E. R. e Boschetti, I. “ Seguridade Social no Brasil e perspectivas do governo Lula” . Revista Universidade e Sociedade, No. 30, Braslia, Andes, Junho 2003. COHN, Amlia., ELIAS, Paulo Eduardo. Sade no Brasil, Polticas e Organizao de Servios. Editora Cortez, So Paulo, CEDEC. Draibe, Sonia Maria. As polticas sociais nos anos 90. In: Baumann R.(org) Brasil: uma dcada em transio. Ed Campus. So Paulo. Ferreyra, Sonia Edit. La calidad de vida como concepto: sua utilizacin en el accionar de los trabajadores sociales em el mbito de la salud. In: Servio Social e Sociedade 74. julho de 2003. Coretez Editora. FIOLHO, Naomar de Almeida, ROUQUAYROL, Maria Zlia. Introduo Epidemiologia Moderna. Captulo I, 2a Edio, COOPMED/PCE/ABRASCO, 1992. LOBOSQUE A.M. Clnica em movimento: o cotidiano de um servio substitutivo em Sade Mental. In: Clnica em movimento: por uma sociedade sem manicmios. Rio de Janeiro. Editora Garamond, 2003. PAIVA, Beatriz, SALES, Miome. A Nova tica Profissional: Prxis e Princpios. In: Bonetti, D., Silva, M., Sales, M., Gonelli, V. (org.) Servio Social e tica - Convite a uma nova prxis. So Paulo, Cortez, 1996, p.174-208.SARACENO B, ASIOLI F, TOGNONI G. Manual de Sade Mental: Guia bsico para ateno primria. So Paulo, Hucitec, 1994SOUZA, C. e CARVALHO, I. M. M. Reforma do Estado, descentralizao e desigualdades. Lua Nova. 48.TEIXEIRA, M., NUNES, S. A interdisciplinaridade no programa de sade da famlia: uma utopia?. In: BRAVO, Maria Ines et al. Sade e Servio Social. So Paulo: Cortez, Rio de Janeiro: UERJ, 2004, p.117,132. Outros livros que abrangem o programa proposto.

CARDIOLOGISTA: Infarto agudo do miocrdio. Edema agudo do pulmo. Hipertenso arterial/Crise hipertensiva. Insuficincia cardaca. Parada Cardiorespiratria. Choque Cardiognico. Embolia pulmonar. Intoxicao digitlica. Arritimia cardaca. Dislipidemia. Cardiopatia congnita. Radiologia cardaca. Eletrocardiografia. Valvopatias. Hipotenso e sincope. Cardiopatia isqumica. Fatores de risco e seu tratamento. Febre reumtica. Endocardite Bacteriana. Aneurisma da aorta e disseco. Cardiopatia Chagsica; Lei Federal 8.080/90.

Bibliografia sugerida: 1. Tratado de medicina cardiovascular. E. Braunwald 2. ECG nas Arritmias. Ivan G. Maia 3. Condutas no paciente grave. Elias Knobel 4. Cardiologia Princpio e Prtica. Iran de Castro 5. O Corao Hurst’s. R. Wayne Alexander. Robert C. Schlant. Valentin Fuster. 6. CINTRA DO PRADO et alls. Atualizao Teraputica 2001. 20 edio – Ed. Artes Mdicas, 2001. Outros livros que abrangem o programa proposto.

CLNICO GERAL: 1-Princpios da assistncia preventiva sade. O exame de sade preventivo. 2- Cuidados com a dieta. A atividade fsica. O tabagismo e abuso do lcool. 3-Princpios de terapia farmacolgica. 4-Radiologia do corao. Princpios de eletrocardiograma. 5-Conduta na insuficincia cardaca. 6-Abordagem clnica das arritmias cardacas supraventriculares. 7- Hipertenso arterial sistmica. 8-Abordagem clnica da cardiopatia isqumica. 9- Asma brnquica. 10-Pneumonias comunitrias. 11- Clculos renais. Uropatia obstrutiva. 12-Cistite e pielonefrite. 13- Gastrite. lcera pptica. 14-Distrbios gastrintestinais funcionais: sndrome do clon irritvel. 15-Dispepsia sem lcera e dor torcica no-cardaca. 16- Abordagem do paciente com diarria. Doena intestinal inflamatria. 17-Neoplasias do estmago e do intestino grosso. 18-Pancreatite. 19- Hepatites virais. 20- Cirrose heptica. 21-Doena da vescula biliar e dos ductos biliares. 22-Abordagem das anemias. 23- Leucopenia e leucocitose. 24-Abordagem do paciente com linfadenopatia e esplenomegalia. 25- Abordagem do paciente com sangramento e trombose. 26-Preveno de cncer. Marcadores tumorais. Sndromes paraneoplsicas. 27- Avaliao nutricional. Obesidade. Dislipidemia. 28- Diabetes mellitus. 29- Hipoglicemia. 30- Hipo e hipertireoidismo. 31-Rinite alrgica. Anafilaxia. Alergia a picadas de insetos. Alergia medicamentosa. 32- Reaes adversas s drogas e aos alimentos. 33- Artrite reumatide. 34-Gota e metabolismo do cido rico. 35- O ombro doloroso. Espondiloartropatias. Dorsalgia e cervicoalgias. Doenas do disco intervertebral. 36- Abordagem clnica do paciente febril. 37- Tuberculose. 38- Doenas sexualmente transmissveis. Sndrome de Imunodeficincia Adquirida. 39- Gripe e resfriado. 40- Abordagem clnica das orofaringites agudas. 41- Princpios da preveno vacinal. 42- Parasitoses intestinais. 43- Princpios da antibioticoterapia. 44- Sncope e cefalias. 45- Acidentes com animais peonhentos. 46- Interpretao dos distrbios hidroeletrolticos e cido-bsicos; Lei Federal 8.080/90.

Bibliografia sugerida: BRAUNWALD, E.; FAUCI, A. S.; KASPER, D.L.; HA, S. L.; LONGO, D. L.; JAMESON, J. L. Medicina interna. 15. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill Interamericana do Brasil, 2002. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. C. Tratado de medicina interna. 22. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREEN, G. B.; HARRIS, I. S.; LIN, G. A.; MOYLAN, K. C. The Washington Manual. Manual de teraputica clnica. 31. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. ROCHA, M.O.C.; PEDROSO, E.R.P.; FONSECA, J.G.M; SILVA. O.A. Teraputica clnica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. Outros livros que abrangem o programa proposto.

CONTADOR: Contabilidade Publica: Conceitos gerais; Campo de aplicao. Regimes contbeis. Tcnicas de registro e de lanamentos contbeis. Plano de Contas. Balanos Oramentrio, Financeiro e Patrimonial. Demonstrao das Variaes Patrimoniais. Oramento Pblico: Conceitos gerais; Processo de Planejamento. Ciclo Oramentrio. Oramento por Programas. Receita Pblica: Conceito; Classificao; Estgios; Escriturao Contbil. Dvida Ativa. Despesa Pblica: Conceito; Classificao; estgios, escriturao contbil. Restos a Pagar: Conceitos; Sistemtica; Implicaes aps a Lei de Responsabilidade Fiscal. Dvida Pblica: Conceitos; Sistemticas; Implicaes aps a Lei de Responsabilidade Fiscal. Regime de Adiantamento: Conceito; Finalidades; Controle dos Adiantamentos. Patrimnio Pblico: Conceito; Bens, direitos e obrigaes das Entidades Pblicas. Variaes Patrimoniais. Variaes Ativas e ivas. Crditos Adicionais: Conceito; Classificao; Autorizao e Abertura; Vigncia; Indicao e Especificao de recursos. Controle Interno: Conceitos; Objetivos; Implantao do Sistema de Controle Interno e metodologias existentes. Prestao de Contas: Demonstrativos exigidos e seu preenchimento; Prazos. Licitaes: Modalidades; Conceitos Gerais; Limites; Processos e Procedimentos Licitatrios; Lei Orgnica Municipal; Cdigo Tributrio Municipal; Lei de Responsabilidade Fiscal; Lei Federal 4.320/64.

Bibliografia sugerida: Legislao Federal: Lei n 4.320/64; Lei Complementar n 101/2000; Lei n 8.666/93 e suas alteraes; Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988 e posteriores Emendas Constitucionais; Livros: Contabilidade Pblica / Joo Anglico; Contabilidade Pblica / Heilio Kohama; Lei de Responsabilidade Fiscal Comentada: LC n 101/00 / Adauto Viccari Junior..., Flvio da Cruz (coordenador) - So Paulo: Atlas, 2000. Outros livros que abrangem o programa proposto.

DENTISTA PSF: 1-Cariologia. 2-Doenas da polpa e dos tecidos periapicais. 3-Distrbios do desenvolvimento das estruturas bucais e parabucais. 4-Tumores benignos e malignos da cavidade bucal. 5-Tumores das glndulas salivares. 6- Cistos e tumores de origem odontognica. 7-Alteraes regressivas dos dentes. 8- Infeces bacterianas, virais e micticas. 9-Disseminao das infeces bucais. 10-Leses fsicas e qumicas da cavidade bucal. 11- Manifestaes bucais das doenas metablicas. 12- Doenas do periodonto. 13-Doenas dos nervos e msculos. 14- Anestesiologia local e controle da dor. 15-Tcnicas de anestesia regional e local. 16- Anatomia das regies da cabea e pescoo. 17-Solues anestsicas. 18- Emergncias no consultrio. 19- Flor. 20- Adeso aos tecidos dentrios. 21-Radiologia. 22-Ocluso. 23- Periodontia aplicada dentstica. 24- Restauraes diretas e indiretas em dentes posteriores com resinas compostas. 25- Restauraes diretas em dentes anteriores com resinas compostas. 26-Leses no-cariosas. 27- Restauraes adesivas diretas. 28- Facetas diretas com resinas compostas. 29- Restauraes cermicas do tipo Inlay/Onlay. 30- Facetas de porcelana. 31- Restauraes de dentes tratados endodonticamente. 32- Restauraes em dentes fraturados. 33- Materiais odontolgicos. 34- Biocompatibilidade dos materiais dentrios. 35- Materiais de moldagem. 36- Gesso. 37- Resinas para restaurao. 38- Amlgama dental. 39- Cimentos odontolgicos. 40- Cermicas odontolgicas. 41- Materiais de acabamento e polimento. 42- Diagnstico e plano de tratamento em clnica odontolgica infantil. 43- Dor em Odontopediatria. 44- Tratamento nas leses cariosas em dentes decduos. 45- Terapia endodntica em dentes decduos. 46- Desenvolvimento da ocluso. 47-Cirurgia bucal peditrica. 48- Traumatismo em dentes anteriores. 49-Selantes de fssulas e fissuras. 50-Doenas infecciosas de preocupao especial na Odontologia. 51-Avaliao do paciente e proteo pessoal. 52-Princpios de esterilizao e desinfeco. 53-AIDS e a prtica odontolgica. 54- Controle da infeco cruzada na prtica odontolgica. 55- Odontologia preventiva e social, odontopediatria; Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: ANUSAVISE, Kenneth J. Phillips Materiais dentrios. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BENNETT, Richard C. Monheim Anestesia local e controle da dor na prtica dentria. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. SHAFER, William G. et al. Tratado de Patologia Bucal. 4. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. BARATIERI, Luiz N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. So Paulo: Santos, 2001. SAMARANAYAKE, Lakshman P. et al. Controle da infeco para a equipe odontolgica. So Paulo: Santos, 1993. BRASIL. Ministrio da Sade, Secretaria de Polticas de Sade, Coordenao Nacional de DST e AIDS. Controle de infeces e a prtica odontolgica em tempos de AIDS – Manual de Condutas. Braslia: Ministrio da Sade, 2000. TOLEDO, A. Odontopediatria – Fundamentos para a prtica clnica. 3. ed. So Paulo: Editorial Premier, 2005. Cad. De Odontoped. - Abordagem Clnica - 1a/00 BONECKER;Cad. De Odontoped. - Abordagem Clnica - 1a/00;DUARTE Cad. De Odontopediatria - Leses Traumticas - 1a/00 BONECKER,CADERNO DE ODONTOPEDIATRIA ABORDAGEM CLINICA; FEJERSKOV Crie Dentria: a doena e seu tratamento clnico 1a/05; ISSO/G.PINTO, Manual de Odontopediatria; CAMERON,Manual de Odontopediatria - 1a/00; GUEDES PINTO Manual de Odontopediatria - 1a/99;BUSSADORI,Manual de Odontopediatria. VAN WAES,Odontopediatria - 1a/02;McDONALD,Odontopediatria - 6a/95.Outros livros que abrangem o programa proposto.

ENFERMEIRO PSF: 1. istrao aplicada a enfermagem: gerncia e liderana, superviso e auditoria - conceito, finalidade e caractersticas; istrao de recursos materiais e recursos humanos em enfermagem - generalidades e clculo de pessoal; exerccio profissional, princpios, direitos, deveres, regulamentao do exerccio profissional, entidades de classe, criao e finalidade; 2. Metodologia da assistncia de enfermagem: Sistematizao da Assistncia em Enfermagem, Exame Fsico, Preparo e istrao de medicamentos/solues. Processo de Enfermagem. Aspectos ticos e Legais da Prtica de Enfermagem; 3. Enfermagem em clnica mdica: assistncia de enfermagem aos clientes com distrbios: oncolgicos, respiratrios, cardiovasculares, neurolgicos, hematolgicos, gastrointestinais, ortopdicos, gnito-urinrios, endcrinos, metablicos, hidroeletrolticos e de locomoo; 4. Enfermagem em clnica cirrgica: aspectos gerais da assistncia de enfermagem cirrgica; sade e enfermagem; conceitos; fatores etiolgicos das doenas e mtodos de tratamento; graus de dependncia dos pacientes; assistncia de enfermagem no pr, trans e ps-operatrio; tipos de cirurgia, principais complicaes no ps-operatrio imediato dos diversos tipos de cirurgia; procedimentos de enfermagem no centro de esterilizao de materiais; desinfeco e esterilizao - meios e mtodos; 6. Enfermagem em emergncia: assistncia de enfermagem ao cliente em situaes de emergncia - parada cardiorespiratria, reanimao cardiopulmonar cerebral; acidente vascular enceflico; sndrome coronariana aguda; arritmia cardaca; choque; edema agudo de pulmo; crise hipertensiva; alteraes metablicas; politraumatismo; traumatismo crnio-enceflico; traumatismo raqui-medular; traumatismo torcico e traumatismo abdominal; fraturas e entorses; alteraes de comportamento; corpos estranhos; insolao e intermao; desmaio e tontura; convulso e inconscincia; queimaduras; afogamento; intoxicao e envenenamento; 7. Enfermagem no pr-hospitalar: biossegurana; NR32 cinemtica do trauma; avaliao da vtima; hemorragias; resgate e transporte; choque eltrico; emergncias respiratrias; protocolo nas emergncias abdominais e traumticas. Acidente com mltiplas vtimas e desastres: conceito, princpios de controle de cena, triagem, tratamento e transporte. e Bsico de Vida; 8. Enfermagem em sade pblica: Assistncia de enfermagem na preveno e controle de doenas infecto-parasitrias, crnico-degenerativas, e processo de reabilitao; Sistema nico de Sade (SUS); Pacto pela Sade, Programa Nacional de Imunizao (PNI); acidentes e violncia; DST/AIDS; doenas cardiovasculares; educao em sade; Programa de Assistncia Mulher, Criana e do Trabalhador; sade do idoso; 9. Enfermagem em Sade Mental: integrao da assistncia de enfermagem s novas polticas pblicas de ateno sade mental da criana e adulto; 10. Enfermagem na sade da mulher: cncer de colo de tero e de mama; ciclo grvido-puerperal; mortalidade materna; assistncia ginecolgica; planejamento familiar; humanizao do parto e nascimento; assistncia de enfermagem no pr-natal, parto e puerprio; gravidez de risco; emergncias obsttricas; 11. Enfermagem em pediatria: crescimento e desenvolvimento; sade da criana; sade do adolescente; assistncia de enfermagem criana hospitalizada; doenas agudas na infncia; preveno de acidentes na infncia; 12. Enfermagem em neonatologia: assistncia de enfermagem ao recm-nato termo; aleitamento materno; assistncia de enfermagem ao recm-nato de risco; reanimao neonatal; ictercia/fototerapia; oxigenioterapia; transporte do recm-nato de risco; Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: Agenda de compromissos para a sade integral da criana e reduo da mortalidade infantil/ Ministrio da Sade Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas. - Braslia: Ministrio da Sade, 2005. 80 p - Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0080_M.pdf. BRASIL, Ministrio da Sade. Portaria n 2048/GM de 05 de novembro de 2002. Institui o regulamento tcnico dos Sistemas Estaduais de Urgncia e Emergncia, Braslia, MS, 2002. BRUNNER, l.s. SUDDARTH, D.S. Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgica. 10 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Caminhos para uma Poltica de Sade Mental Infanto-juvenil. /Ministrio da Sade. Srie B. Textos Bsicos em Sade Braslia - DF-2005. Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0379_M.pdf. Resoluo COFEN N 311/2007. Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem. COFEN - Lei n 7.498, de 25 de junho de 1986. Guia de Vigilncia Epidemiolgica / Fundao Nacional de Sade. 5. ed. Braslia: FUNASA, 2002.- Disponvel em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_vig_epi_vol_l.pdf. Manual de Normas de Vacinao. 3.ed. Braslia: Ministrio da Sade: Fundao Nacional de Sade; 2001. (http://dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pdfs/manu_normas_vac.pdf). MARTINS, Maria Aparecida. Manual de Infeco Hospitalar: Epidemiologia, Preveno e Controle. 2 ed., Rio de Janeiro: Medsi, 2001. MOZACHI, Nelson. O Hospital: manual do ambiente hospitalar. 1 ed.. Curitiba: Os Autores, 2005. Perspectiva da Eqidade no Pacto Nacional pela Reduo da Mortalidade Materna e Neonatal: Ateno Sade das Mulheres-Ministrio da Sade, 20p. 2005. Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/s_mulher.htm. Poltica Nacional de Ateno Integral Sade da Mulher - Princpios e Diretrizes - Ministrio da Sade 82p. 2004. Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/s_mulher.htm. Programa de Humanizao do Parto: Humanizao no Pr-Natal e Nascimento - Ministrio da Sade. 114 p. 2002. Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/s_mulher.htm. Resoluo COFEN - 172/1994. Normatiza a criao de Comisso de tica de Enfermagem nas instituies de sade - Disponvel em: http://www.portalcofen.gov.br/_novoportal/section_int.asp?InfoID=81&EditionSectionID=15&SectionParentID. Resoluo COFEN - 292/2004. Normatiza a atuao do Enfermeiro na Captao e Transplante de rgos e Tecidos - Disponvel em: http://www.portalcofen.gov.br. ROUQUAYROL, Maria Zlia. Epidemiologia e Sade. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. SUAREZ, Fernando Alvarez [et al]. Manual Bsico de Socorro de Emergncia. 2 ed., Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2007. Cartilha de Acolhimento com Avaliao e Classificao de Risco. Ministrio da Sade. Humanizasus. Publicao 2004. Disponvel em: www.saude.rj.gov.br/humanizasus. CINTRA, Eliane de Arajo [et al]. Assistncia de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. So Paulo: Editora Atheneu, 2001. HERMANN, H. & PEGORARO, A. Enfermagem em Doenas Transmissveis. So Paulo: EPU, 1986. HUDAK, C.M.; GALLO, B.M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma viso holstica. 6 ed. Rio de Janeiro, Editora: Guanabara Koogan, 1997. KAWAMOTO, E.E. & FORTES, J.I. Fundamentos de Enfermagem. 2 ed. So Paulo: EPU, 1986. KURCGANT, Paulina. istrao em Enfermagem. So Paulo: Pedaggica Universitria, 1991. POTTER, Patrcia A. & PERRY, Anne G. Grande Tratado de Enfermagem Prtica Clinica e Prtica Hospitalar. 3 ed. Rio de Janeiro/So Paulo: Santos Editora, 2002. SMELTZER, S.C. & BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgica. 8 ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 1998, 2 vol. WHALEY e WONG. Enfermagem Peditrica. 5 ed. Rio de Janeiro; Editora Guanabara Koogan, 1999. MARX, Lore Cecilia; MORITA, Luiza Chitose. Manual de gerenciamento de enfermagem. So Paulo: Rufo, 1998. GALANTE, Anderson Cleyton. Auditoria hospitalar do servio de enfermagem. Goinia: AB, 2005. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Vigilncia Epidemiolgica. Doenas infecciosas e parasitrias: guia de bolso. Braslia: Ministrio da Sade, 2005. (Srie B. Textos Bsicos de Sade).

ENFERMEIRO II: 1. istrao aplicada a enfermagem: gerncia e liderana, superviso e auditoria - conceito, finalidade e caractersticas; istrao de recursos materiais e recursos humanos em enfermagem - generalidades e clculo de pessoal; exerccio profissional, princpios, direitos, deveres, regulamentao do exerccio profissional, entidades de classe, criao e finalidade; 2. Metodologia da assistncia de enfermagem: Sistematizao da Assistncia em Enfermagem, Exame Fsico, Preparo e istrao de medicamentos/solues. Processo de Enfermagem. Aspectos ticos e Legais da Prtica de Enfermagem; 3. Enfermagem em clnica mdica: assistncia de enfermagem aos clientes com distrbios: oncolgicos, respiratrios, cardiovasculares, neurolgicos, hematolgicos, gastrointestinais, ortopdicos, gnito-urinrios, endcrinos, metablicos, hidroeletrolticos e de locomoo; 4. Enfermagem em clnica cirrgica: aspectos gerais da assistncia de enfermagem cirrgica; sade e enfermagem; conceitos; fatores etiolgicos das doenas e mtodos de tratamento; graus de dependncia dos pacientes; assistncia de enfermagem no pr, trans e ps-operatrio; tipos de cirurgia, principais complicaes no ps-operatrio imediato dos diversos tipos de cirurgia; procedimentos de enfermagem no centro de esterilizao de materiais; desinfeco e esterilizao - meios e mtodos; 6. Enfermagem em emergncia: assistncia de enfermagem ao cliente em situaes de emergncia - parada cardiorespiratria, reanimao cardiopulmonar cerebral; acidente vascular enceflico; sndrome coronariana aguda; arritmia cardaca; choque; edema agudo de pulmo; crise hipertensiva; alteraes metablicas; politraumatismo; traumatismo crnio-enceflico; traumatismo raqui-medular; traumatismo torcico e traumatismo abdominal; fraturas e entorses; alteraes de comportamento; corpos estranhos; insolao e intermao; desmaio e tontura; convulso e inconscincia; queimaduras; afogamento; intoxicao e envenenamento; 7. Enfermagem no pr-hospitalar: biossegurana; NR32 cinemtica do trauma; avaliao da vtima; hemorragias; resgate e transporte; choque eltrico; emergncias respiratrias; protocolo nas emergncias abdominais e traumticas. Acidente com mltiplas vtimas e desastres: conceito, princpios de controle de cena, triagem, tratamento e transporte. e Bsico de Vida; 8. Enfermagem em sade pblica: Assistncia de enfermagem na preveno e controle de doenas infecto-parasitrias, crnico-degenerativas, e processo de reabilitao; Sistema nico de Sade (SUS); Pacto pela Sade, Programa Nacional de Imunizao (PNI); acidentes e violncia; DST/AIDS; doenas cardiovasculares; educao em sade; Programa de Assistncia Mulher, Criana e do Trabalhador; sade do idoso; 9. Enfermagem em Sade Mental: integrao da assistncia de enfermagem s novas polticas pblicas de ateno sade mental da criana e adulto; 10. Enfermagem na sade da mulher: cncer de colo de tero e de mama; ciclo grvido-puerperal; mortalidade materna; assistncia ginecolgica; planejamento familiar; humanizao do parto e nascimento; assistncia de enfermagem no pr-natal, parto e puerprio; gravidez de risco; emergncias obsttricas; 11. Enfermagem em pediatria: crescimento e desenvolvimento; sade da criana; sade do adolescente; assistncia de enfermagem criana hospitalizada; doenas agudas na infncia; preveno de acidentes na infncia; 12. Enfermagem em neonatologia: assistncia de enfermagem ao recm-nato termo; aleitamento materno; assistncia de enfermagem ao recm-nato de risco; reanimao neonatal; ictercia/fototerapia; oxigenioterapia; transporte do recm-nato de risco; Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: Agenda de compromissos para a sade integral da criana e reduo da mortalidade infantil/ Ministrio da Sade Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas. - Braslia: Ministrio da Sade, 2005. 80 p - Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0080_M.pdf. BRASIL, Ministrio da Sade. Portaria n 2048/GM de 05 de novembro de 2002. Institui o regulamento tcnico dos Sistemas Estaduais de Urgncia e Emergncia, Braslia, MS, 2002. BRUNNER, l.s. SUDDARTH, D.S. Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgica. 10 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Caminhos para uma Poltica de Sade Mental Infanto-juvenil. /Ministrio da Sade. Srie B. Textos Bsicos em Sade Braslia - DF-2005. Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0379_M.pdf. Resoluo COFEN N 311/2007. Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem. COFEN - Lei n 7.498, de 25 de junho de 1986. Guia de Vigilncia Epidemiolgica / Fundao Nacional de Sade. 5. ed. Braslia: FUNASA, 2002.- Disponvel em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_vig_epi_vol_l.pdf. Manual de Normas de Vacinao. 3.ed. Braslia: Ministrio da Sade: Fundao Nacional de Sade; 2001. (http://dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pdfs/manu_normas_vac.pdf). MARTINS, Maria Aparecida. Manual de Infeco Hospitalar: Epidemiologia, Preveno e Controle. 2 ed., Rio de Janeiro: Medsi, 2001. MOZACHI, Nelson. O Hospital: manual do ambiente hospitalar. 1 ed.. Curitiba: Os Autores, 2005. Perspectiva da Eqidade no Pacto Nacional pela Reduo da Mortalidade Materna e Neonatal: Ateno Sade das Mulheres-Ministrio da Sade, 20p. 2005. Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/s_mulher.htm. Poltica Nacional de Ateno Integral Sade da Mulher - Princpios e Diretrizes - Ministrio da Sade 82p. 2004. Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/s_mulher.htm. Programa de Humanizao do Parto: Humanizao no Pr-Natal e Nascimento - Ministrio da Sade. 114 p. 2002. Disponvel em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/s_mulher.htm. Resoluo COFEN - 172/1994. Normatiza a criao de Comisso de tica de Enfermagem nas instituies de sade - Disponvel em: http://www.portalcofen.gov.br/_novoportal/section_int.asp?InfoID=81&EditionSectionID=15&SectionParentID. Resoluo COFEN - 292/2004. Normatiza a atuao do Enfermeiro na Captao e Transplante de rgos e Tecidos - Disponvel em: http://www.portalcofen.gov.br. ROUQUAYROL, Maria Zlia. Epidemiologia e Sade. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. SUAREZ, Fernando Alvarez [et al]. Manual Bsico de Socorro de Emergncia. 2 ed., Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2007. Cartilha de Acolhimento com Avaliao e Classificao de Risco. Ministrio da Sade. Humanizasus. Publicao 2004. Disponvel em: www.saude.rj.gov.br/humanizasus. CINTRA, Eliane de Arajo [et al]. Assistncia de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. So Paulo: Editora Atheneu, 2001. HERMANN, H. & PEGORARO, A. Enfermagem em Doenas Transmissveis. So Paulo: EPU, 1986. HUDAK, C.M.; GALLO, B.M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma viso holstica. 6 ed. Rio de Janeiro, Editora: Guanabara Koogan, 1997. KAWAMOTO, E.E. & FORTES, J.I. Fundamentos de Enfermagem. 2 ed. So Paulo: EPU, 1986. KURCGANT, Paulina. istrao em Enfermagem. So Paulo: Pedaggica Universitria, 1991. POTTER, Patrcia A. & PERRY, Anne G. Grande Tratado de Enfermagem Prtica Clinica e Prtica Hospitalar. 3 ed. Rio de Janeiro/So Paulo: Santos Editora, 2002. SMELTZER, S.C. & BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgica. 8 ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 1998, 2 vol. WHALEY e WONG. Enfermagem Peditrica. 5 ed. Rio de Janeiro; Editora Guanabara Koogan, 1999. MARX, Lore Cecilia; MORITA, Luiza Chitose. Manual de gerenciamento de enfermagem. So Paulo: Rufo, 1998. GALANTE, Anderson Cleyton. Auditoria hospitalar do servio de enfermagem. Goinia: AB, 2005. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Vigilncia Epidemiolgica. Doenas infecciosas e parasitrias: guia de bolso. Braslia: Ministrio da Sade, 2005. (Srie B. Textos Bsicos de Sade).

FARMACUTICO/BIOQUMICO: Atribuies Profissionais e Noes de tica Profissional; Higiene e Boas Prticas no Laboratrio: Biossegurana; Riscos gerais; Descarte de substncias qumicas e biolgicas. Princpios de lavagem e esterilizao de material. Vidrarias e equipamentos utilizados no laboratrio: pesagem; volumetria; converses de unidades; abreviaturas e smbolos. Aplicao dos princpios bsicos e fundamentos de: enzimoimunoensaio; fluorometria; fotometria; turbidimetria; nefelometria; eletroforese; quimioluminescncia; radioimunoensaio e microscopia. Procedimentos pr-analticos: obteno; conservao; transporte e manuseio de amostras biolgicas destinadas anlise. Procedimentos analticos aplicados s principais dosagens laboratoriais: Exames bioqumicos; Dosagens Bioqumicas do Sangue; Uroanlise; Mtodos parasitolgicos e identificao microscpica; Isolamento e identificao de bactrias (meios de cultura, identificao e antibiograma); Imunoglobulinas; Sistema Complemento; Reaes sorolgicas (aglutinao, precipitao, imunofluorescncia), e Rotina hematolgica (Hemostasia, Coagulao, Anemias e Hemopatias malignas). Observaes Gerais para Todas as Dosagens, Curvas de Calibrao; Coloraes especiais e Interpretao de Resultados; Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: ROBBINS e colaboradores, Basic Pathology. 7th ed . LENINGHER, Fundamentos da Bioqumica. WINTROBE’S Clinical Hematology 11th ed. FAILACE, Renato. Manual de Interpretao de Hemograma. 3 ed. Editora: Artes Mdicas. LIMA, Oliveira A. Mtodos de Laboratrio Aplicados Clnica. VALLADA, E.P. Srie Manuais Prticos de Exames de Laboratrio (5 vols): Editora Atheneu. CAMPBELL, J.M.& CAMPBELL, J.B. Matemtica de Laboratrio - Aplicaes Mdicas e Biolgicas: 3 Ed Roca, So Paulo. Leis, portarias e resolues relacionados atuao do Farmacutico Bioqumico.

GINECOLOGISTA: Amenorrias. Anormalidades da esttica plvica. Anovulao crnica. Anticoncepo. Atraso do desenvolvimento puberal. Biotica e ginecologia. Carcinoma do colo do tero. Ciclo menstrual normal. Cirurgias diagnsticas e teraputicas em ginecologia e mastologia. Climatrio. Consulta em Ginecologia. Diferenciao sexual. Doena benigna da mama. Doena inflamatria plvica. Doena maligna da mama. Doenas malignas da vulva. Doenas prmalignas da vulva. Doenas sexualmente transmissveis. Dor plvica crnica. Endometriose. Estados intersexuais. Exames laboratoriais em ginecologia e mastologia. Ginecologia infanto-puberal. Hiperandrogenismo. Hiperprolactinemias. Hormonioterapia em ginecologia e mastologia. Incontinncia urinria. Infertilidade. Informtica em ginecologia. Leses intraepiteliais do colo do tero. Neoplasias benignas da trompa. Neoplasias benignas do ovrio. Neoplasias benignas do tero. Neoplasias malignas da trompa. Neoplasias malignas do ovrio. Neoplasias malignas. Pr e ps-operatrio em cirurgia ginecolgica e mamria. Puberdade precoce. Quimioterapia em ginecologia e mastologia. Radioterapia em ginecologia e mastologia. Sangramento uterino anormal. Sexualidade feminina. Sndrome pr-menstrual. Ultrasonografia em ginecologia e mastologia e Mamografia. Urgncias em ginecologia. Videoendoscopia em ginecologia. Violncia sexual contra a mulher. Vulvovaginites; Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: Qualquer publicao relativa ginecologia.

MDICO PLANTONISTA: 1-Princpios da assistncia preventiva sade. O exame de sade preventivo. 2- Cuidados com a dieta. A atividade fsica. O tabagismo e abuso do lcool. 3-Princpios de terapia farmacolgica. 4-Radiologia do corao. Princpios de eletrocardiograma. 5-Conduta na insuficincia cardaca. 6-Abordagem clnica das arritmias cardacas supraventriculares. 7- Hipertenso arterial sistmica. 8-Abordagem clnica da cardiopatia isqumica. 9- Asma brnquica. 10-Pneumonias comunitrias. 11- Clculos renais. Uropatia obstrutiva. 12-Cistite e pielonefrite. 13- Gastrite. lcera pptica. 14-Distrbios gastrintestinais funcionais: sndrome do clon irritvel. 15-Dispepsia sem lcera e dor torcica no-cardaca. 16- Abordagem do paciente com diarria. Doena intestinal inflamatria. 17-Neoplasias do estmago e do intestino grosso. 18-Pancreatite. 19- Hepatites virais. 20- Cirrose heptica. 21-Doena da vescula biliar e dos ductos biliares. 22-Abordagem das anemias. 23- Leucopenia e leucocitose. 24-Abordagem do paciente com linfadenopatia e esplenomegalia. 25- Abordagem do paciente com sangramento e trombose. 26-Preveno de cncer. Marcadores tumorais. Sndromes paraneoplsicas. 27- Avaliao nutricional. Obesidade. Dislipidemia. 28- Diabetes mellitus. 29- Hipoglicemia. 30- Hipo e hipertireoidismo. 31-Rinite alrgica. Anafilaxia. Alergia a picadas de insetos. Alergia medicamentosa. 32- Reaes adversas s drogas e aos alimentos. 33- Artrite reumatide. 34-Gota e metabolismo do cido rico. 35- O ombro doloroso. Espondiloartropatias. Dorsalgia e cervicoalgias. Doenas do disco intervertebral. 36- Abordagem clnica do paciente febril. 37- Tuberculose. 38- Doenas sexualmente transmissveis. Sndrome de Imunodeficincia Adquirida. 39- Gripe e resfriado. 40- Abordagem clnica das orofaringites agudas. 41- Princpios da preveno vacinal. 42- Parasitoses intestinais. 43- Princpios da antibioticoterapia. 44- Sncope e cefalias. 45- Acidentes com animais peonhentos. 46- Interpretao dos distrbios hidroeletrolticos e cido-bsicos; Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: BRAUNWALD, E.; FAUCI, A. S.; KASPER, D.L.; HA, S. L.; LONGO, D. L.; JAMESON, J. L. Medicina interna. 15. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill Interamericana do Brasil, 2002. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. C. Tratado de medicina interna. 22. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREEN, G. B.; HARRIS, I. S.; LIN, G. A.; MOYLAN, K. C. The Washington Manual. Manual de teraputica clnica. 31. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. ROCHA, M.O.C.; PEDROSO, E.R.P.; FONSECA, J.G.M; SILVA. O.A. Teraputica clnica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. Outros livros que abrangem o programa proposto.

MDICO PSF: 1-Princpios da assistncia preventiva sade. O exame de sade preventivo. 2- Cuidados com a dieta. A atividade fsica. O tabagismo e abuso do lcool. 3-Princpios de terapia farmacolgica. 4-Radiologia do corao. Princpios de eletrocardiograma. 5-Conduta na insuficincia cardaca. 6-Abordagem clnica das arritmias cardacas supraventriculares. 7- Hipertenso arterial sistmica. 8-Abordagem clnica da cardiopatia isqumica. 9- Asma brnquica. 10-Pneumonias comunitrias. 11- Clculos renais. Uropatia obstrutiva. 12-Cistite e pielonefrite. 13- Gastrite. lcera pptica. 14-Distrbios gastrintestinais funcionais: sndrome do clon irritvel. 15-Dispepsia sem lcera e dor torcica no-cardaca. 16- Abordagem do paciente com diarria. Doena intestinal inflamatria. 17-Neoplasias do estmago e do intestino grosso. 18-Pancreatite. 19- Hepatites virais. 20- Cirrose heptica. 21-Doena da vescula biliar e dos ductos biliares. 22-Abordagem das anemias. 23- Leucopenia e leucocitose. 24-Abordagem do paciente com linfadenopatia e esplenomegalia. 25- Abordagem do paciente com sangramento e trombose. 26-Preveno de cncer. Marcadores tumorais. Sndromes paraneoplsicas. 27- Avaliao nutricional. Obesidade. Dislipidemia. 28- Diabetes mellitus. 29- Hipoglicemia. 30- Hipo e hipertireoidismo. 31-Rinite alrgica. Anafilaxia. Alergia a picadas de insetos. Alergia medicamentosa. 32- Reaes adversas s drogas e aos alimentos. 33- Artrite reumatide. 34-Gota e metabolismo do cido rico. 35- O ombro doloroso. Espondiloartropatias. Dorsalgia e cervicoalgias. Doenas do disco intervertebral. 36- Abordagem clnica do paciente febril. 37- Tuberculose. 38- Doenas sexualmente transmissveis. Sndrome de Imunodeficincia Adquirida. 39- Gripe e resfriado. 40- Abordagem clnica das orofaringites agudas. 41- Princpios da preveno vacinal. 42- Parasitoses intestinais. 43- Princpios da antibioticoterapia. 44- Sncope e cefalias. 45- Acidentes com animais peonhentos. 46- Interpretao dos distrbios hidroeletrolticos e cido-bsicos; Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: BRAUNWALD, E.; FAUCI, A. S.; KASPER, D.L.; HA, S. L.; LONGO, D. L.; JAMESON, J. L. Medicina interna. 15. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill Interamericana do Brasil, 2002. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. C. Tratado de medicina interna. 22. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREEN, G. B.; HARRIS, I. S.; LIN, G. A.; MOYLAN, K. C. The Washington Manual. Manual de teraputica clnica. 31. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. ROCHA, M.O.C.; PEDROSO, E.R.P.; FONSECA, J.G.M; SILVA. O.A. Teraputica clnica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. Outros livros que abrangem o programa proposto.

NUTRICIONISTA: 1.Nutrio normal: carboidratos, protenas e lipdios: classificao, funes, digesto absoro, metabolismo e necessidades nutricionais; enzimas e hormnios: funes e metabolismo. vitaminas e minerais: macro e micronutrientes. gua, fibras: funes, fontes alimentares e necessidades nutricionais; nutrio e atividade fsica. aspectos fisiolgicos e nutricionais nos diferentes ciclos da vida: gestao, aleitamento materno, lactao, infncia, adolescncia, fase adulta e terceira idade; alimentos funcionais. 2.Bromatologia, tecnologia de alimentos e controle sanitrio: estudo bromatolgico dos alimentos: leite e derivados, carnes, pescados, ovos, cereais, leguminosas, gorduras, hortalias, frutas e bebidas; propriedades fsico-qumicas dos alimentos; condies higinico-sanitrias e manipulaes de alimentos; conservao de alimentos; uso de aditivos em alimentos; transmisso de doenas pelos alimentos; intoxicaes e infeces alimentares; Avaliao de Perigos e Pontos Crticos de Controle (APPCC). 3. Tcnica diettica: conceito, classificao e caractersticas dos alimentos; preparo de alimentos: processos e mtodos de coco; a pirmide alimentar; planejamento de cardpios; tcnica diettica e dietoterapia. 4.istrao de unidades de alimentao e nutrio: caractersticas e atividades do servio de nutrio; planejamento, organizao, coordenao e controle. 5.Nutrio em sade pblica: aspectos epidemiolgicos em carncias nutricionais: desnutrio energtico-protica, hipovitaminose a, anemia ferropriva, crie dental, bcio endmico, indicadores, intervenes; sade materno-infantil; infeco pelo hiv na gestao e infncia; educao alimentar-nutricional; Vigilncia nutricional; Alimentao equilibrada na promoo da sade. 6.Nutrio clnica: nutrio em condies clnicas especficas: doenas carenciais, doenas metablicas, doenas cardiovasculares, obesidade e magreza, hipertenso, diabetes mellitus, hepatopatias, nefropatias, distrbios do trato digestrio, cncer, AIDS, pr e ps-operatrios; indicadores e diagnsticos do estado nutricional; avaliao nutricional; recomendaes e necessidades de nutrientes; aconselhamento nutricional; e nutricional; terapia nutricional enteral e parenteral; Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrio em Obstetrcia e Pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Mdica, 2002. ARRUDA, G. A. Manual de boas prticas: unidades de alimentao e nutrio. 2. ed. So Paulo: Ponto Crtico, 2002. v.2. CUPPARI, L. Nutrio: nutrio clnica no adulto. 2. ed. So Paulo: Manole, 2005. GOUVEIA, E. L. C. Nutrio: sade e comunidade. 2. ed. Rio de Janeiro: 1999. LONGO, E. N. Manual dietoterpico. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. MAHAN, L. K.; STUMP, S. E. Krause: Alimentos, nutrio e dietoterapia. 10. ed. So Paulo: Editora Rocca, 2002. ORNELLAS, L. H. Tcnica e diettica: seleo e preparo dos alimentos. 7. ed. So Paulo: Atheneu, 2001 SALINAS, R. D. Alimentos e nutrio: Introduo bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de nutrio moderna na sade e na doena. 9. ed. So Paulo: Manole, 2003. v.1 e 2. SILVA JNIOR, E. Manual de controle higinico sanitrio em alimentos. 5. ed. So Paulo: Varela, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J.; BISCONTINI, T. M. istrao aplicada s unidades de alimentao e nutrio. So Paulo: Atheneu, 2004. TUCUNDUVA, S. P. Nutrio e tcnica diettica. So Paulo: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrio: da gestao adolescncia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2003. Outros livros que abrangem o programa proposto.

ORTOPEDISTA: Osteomielite, artrite piognica. P torto congnito. Luxao congnita do quadril. Fraturas dos ossos do antebrao na criana, doena de Legg Calv Perthes, talus verticalis e fraturas do anel plvico. Fratura patolgica (osteosssarcoma). Osteoporose. Sndrome compartimental.Doena tromboemblica. Hallux valgus. Leses meniscais. Hrnia discal lombar. Luxao coxofemural. Leso ligamentar do punho. Fraturas da cabea do rdio na criana. Fraturas do colo do fmur. Leso do ligamento cruzado anterior do joelho. Fratura – luxao da coluna cervical. Fratura exposta. Pseudoartrose do escafide. Contratura isqumica de Volkman. Patologia do manguito rotador. Princpios e indicaes da fixao externa. Anatomia da mo. Osteoporose. Fratura do tornozelo. Luxao recidivante do ombro. Coluna vertebral: hrnias cervicais e lombares. Trauma raquimedular. Fratura – luxao da coluna vertebral Espondilolistese lombar. Escoliose. Tuberculose ssea. Estenose de canal lombar. Tumores mais freqentes na coluna. Joelho: anatomia biomecnica; leses meniscais; instabilidade crnica do joelho; osteoartrose do joelho; instabilidade femoro-patelar; fratura do planalto tibial. Osteoartrose do quadril. Tumores msculo esquelticos. Fratura da Tbia. Tumor de Ewing. Fraturas dos ossos longos dos membros superiores. Fraturas dos ossos longos dos membros inferiores.Fratura de mo. Fratura de p; Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: Cirurgia da mo – leses no traumticas. Ed. Medsi, 1990. CRENSHAW, Campbell. Cirurgia Ortopdica. Ed. Manole. HERBERT, Sizinio e XAVIER, Renato. Ortopedia e Traumatologia: princpios e prticas. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1998. PARDINI. Traumatismos da mo. Ed. Medsi, 2000. ROCKWOOD & FEEN. Fratures. Ed. Lippincott Raven, 1996. TACHDJIAN. Pediatric Orthopedic. Ed. WB Saunders, 1990. WEINSTEIN & TUREK. Orthopedics principles and their application. Ed. Lippincott Raven, 1994. Outros livros que abrangem o programa proposto.

PEDIATRA: 1-Aspectos gerais da anamnese. 2-Aspectos gerais do exame clnico e da interpretao dos exames laboratoriais na criana e no adolescente. 3-Crescimento e desenvolvimento. 4- Imunizao e vacinas. 5-Problemas especiais de sade que afetam o adolescente. 6-Necessidades nutricionais da criana e do adolescente. 7-Desnutrio e obesidade. 8-Deficincias e excessos de vitaminas e de sais minerais. 9- Distrbios hidroeletrolticos. 10-A criana criticamente enferma. 11- Bases das desordens genticas. 12- Principais defeitos metablicos 13-Recm-nascido normal. 14- Recm-nascido prematuro e o recm-nascido de baixo peso. 15- Principais problemas que acometem o recm-nascido. 16- Distrbios imunolgicos, infecciosos e alrgicos na criana e no adolescente. 17- Doenas osteoarticulares, reumticas e neuromusculares na criana e no adolescente. 18-Sistema digestivo e as doenas que acometem a criana e o adolescente. 19-Sistema respiratrio e as doenas que acometem a criana e o adolescente. 20-Sistema cardiovascular e as doenas que acometem a criana e o adolescente. 21- Sistema renal e as doenas que acometem a criana e o adolescente. 22- Sistema nervoso e as doenas que acometem a criana e o adolescente. 23-Doenas que acometem os olhos, os ouvidos e o nariz da criana e do adolescente. 24-Principais doenas dermatolgicas que acometem a criana e o adolescente. 25- Doenas oncolgicas e hematolgicas que acometem a criana e o adolescente. 26- Intoxicaes, envenenamentos e acidentes por animais peonhentos; Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: CARVALHO, Werther B. Terapia Intensiva Peditrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. CLOHERTTY, J. P. Manual de neonatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi Guanabara Koogan, 2005. LEO E et al. Pediatria ambulatorial. 4. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2005. NELSON. Nelson Textbook of pediatrics. 17. ed. International edition, Saunders, 2004. Outros livros que abrangem o programa proposto.

PLANTONISTA PEDITRICO: 1-Aspectos gerais da anamnese. 2-Aspectos gerais do exame clnico e da interpretao dos exames laboratoriais na criana e no adolescente. 3-Crescimento e desenvolvimento. 4- Imunizao e vacinas. 5-Problemas especiais de sade que afetam o adolescente. 6-Necessidades nutricionais da criana e do adolescente. 7-Desnutrio e obesidade. 8-Deficincias e excessos de vitaminas e de sais minerais. 9- Distrbios hidroeletrolticos. 10-A criana criticamente enferma. 11- Bases das desordens genticas. 12- Principais defeitos metablicos 13-Recm-nascido normal. 14- Recm-nascido prematuro e o recm-nascido de baixo peso. 15- Principais problemas que acometem o recm-nascido. 16- Distrbios imunolgicos, infecciosos e alrgicos na criana e no adolescente. 17- Doenas osteoarticulares, reumticas e neuromusculares na criana e no adolescente. 18-Sistema digestivo e as doenas que acometem a criana e o adolescente. 19-Sistema respiratrio e as doenas que acometem a criana e o adolescente. 20-Sistema cardiovascular e as doenas que acometem a criana e o adolescente. 21- Sistema renal e as doenas que acometem a criana e o adolescente. 22- Sistema nervoso e as doenas que acometem a criana e o adolescente. 23-Doenas que acometem os olhos, os ouvidos e o nariz da criana e do adolescente. 24-Principais doenas dermatolgicas que acometem a criana e o adolescente. 25- Doenas oncolgicas e hematolgicas que acometem a criana e o adolescente. 26- Intoxicaes, envenenamentos e acidentes por animais peonhentos; Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: CARVALHO, Werther B. Terapia Intensiva Peditrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. CLOHERTTY, J. P. Manual de neonatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi Guanabara Koogan, 2005. LEO E et al. Pediatria ambulatorial. 4. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2005. NELSON. Nelson Textbook of pediatrics. 17. ed. International edition, Saunders, 2004. Outros livros que abrangem o programa proposto.

PSICLOGO II: Teorias e tcnicas psicoterpicas e teorias e tcnicas psicoterpicas de fundamentao psicanaltica (infncia, adolescncia, idade adulta e velhice). O processo psicodiagnstico e as tcnicas projetivas (infncia e adolescncia). Modelos de psicoterapia. Aplicaes clnicas das psicoterapias. Avaliao, mtodos e tcnicas psicoterpicas. Manejo clnico das tcnicas psicoterpicas. Conhecimentos gerais e especficos dos conceitos clnicos e teraputicos fundamentais na psiquiatria e na sade mental. Modelos de Psicologia do Desenvolvimento, Psicanaltico, Piagetiano, Aprendizagem Social. Cidadania, classes populares e doena mental. Poltica de sade mental no Brasil: viso histrica; Medicina, psiquiatria, doena mental; Epidemiologia social das desordens mentais; Consideraes sobre teraputicas ambulatoriais em sade mental; Perspectivas da psiquiatria ps-asilar no Brasil; Sade mental e trabalho; A histria da Loucura: o modelo hospitalar e o conceito de doena mental; As Reformas Psiquitricas; Legislao em Sade Mental; Nosologia, Nosografia e psicopatologia: a clinica da Sade Mental. Articulao entre clnica e reabilitao psicossocial. Projeto Teraputico. Multidisciplinariedade. Noes bsicas de psicanlise e suas interfaces com a sade mental; Psicologia e Educao, Lei Federal 8080/90.

Bibliografia sugerida: 1. CORDIOLI, Aristides V. (org.) e colaboradores. Psicoterapias e Abordagens Atuais. 2 ed. Porto Alegre. Artes Mdicas, 1998. 2. CUNHA, Jurema Alcides (org.) e colaboradores. Psicodiagnstico-R. 4 ed. rev. Porto Alegre. Artes Mdicas, 1993. 3. OCAMPO, Maria Lusa S. de. ARZENO, Maria Esther Garca. PICCOLO, Elza Grassano de (org.) e colaboradores. O Processo Psicodiagnstico e as Tcnicas Projetivas. 1 ed. So Paulo, SP. Livraria Martins Fontes Editora Ltda, 1981. 4. NUNES FILHO, Eustachio Portella. BUENO, Joao Romildo. NARDI, Antonio Egidio. Psiquiatria e Sade Mental, Conceitos Clnicos e Teraputicos Fundamentais. 1 ed. So Paulo, SP. Editora Atheneu, 2000. 5. RAPPAPORT, Clara Regina, FIORI, Wagner da Rocha, DAVIS, Cludia. Psicologia do desenvolvimento. Teorias do Desenvolvimento. Conceitos Fundamentais. Volume 1, 6 reimpresso. So Paulo. EPU – Editora Pedaggica e Universitria Ltda. 1981. 6. BEZERRA JNIOR, Benilton. E Colaboradores. Cidadania e Loucura, Polticas de Sade Mental no Brasil. 2 ed. Petrpolis, RJ. em co-edio com ABRASCO, 1990. Outros livros que abrangem o programa proposto.

TESOUREIRO: Contabilidade Publica: Conceitos gerais; Campo de aplicao. Regimes contbeis. Tcnicas de registro e de lanamentos contbeis. Plano de Contas. Balanos Oramentrio, Financeiro e Patrimonial. Demonstrao das Variaes Patrimoniais. Oramento Pblico: Conceitos gerais; Processo de Planejamento. Ciclo Oramentrio. Oramento por Programas. Receita Pblica: Conceito; Classificao; Estgios; Escriturao Contbil. Dvida Ativa. Despesa Pblica: Conceito; Classificao; estgios, escriturao contbil. Restos a Pagar: Conceitos; Sistemtica; Implicaes aps a Lei de Responsabilidade Fiscal. Dvida Pblica: Conceitos; Sistemticas; Implicaes aps a Lei de Responsabilidade Fiscal. Regime de Adiantamento: Conceito; Finalidades; Controle dos Adiantamentos. Patrimnio Pblico: Conceito; Bens, direitos e obrigaes das Entidades Pblicas. Variaes Patrimoniais. Variaes Ativas e ivas. Crditos Adicionais: Conceito; Classificao; Autorizao e Abertura; Vigncia; Indicao e Especificao de recursos. Controle Interno: Conceitos; Objetivos; Implantao do Sistema de Controle Interno e metodologias existentes. Prestao de Contas: Demonstrativos exigidos e seu preenchimento; Prazos. Licitaes: Modalidades; Conceitos Gerais; Limites; Processos e Procedimentos Licitatrios. Lei Orgnica Municipal; Cdigo Tributrio Municipal; Lei de Responsabilidade Fiscal; Lei Federal 4.320/64.

Bibliografia sugerida: Legislao Federal: Lei n 4.320/64; Lei Complementar n 101/2000; Lei n 8.666/93 e suas alteraes; Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988 e posteriores Emendas Constitucionais; Livros: Contabilidade Pblica / Joo Anglico; Contabilidade Pblica / Heilio Kohama; Lei de Responsabilidade Fiscal Comentada: LC n 101/00 / Adauto Viccari Junior..., Flvio da Cruz (coordenador) - So Paulo: Atlas, 2000. Outros livros que abrangem o programa proposto.

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